A Polícia Civil de Guarulhos, na Grande São Paulo, concluiu a investigação sobre a morte de Joca, um cão golden retriever de 5 anos, vítima de um erro no serviço de transporte de animais da companhia aérea Gol. Segundo o relatório final, “houve um erro real no carregamento do animal” numa caixa de transporte lacrada.
O caso ocorreu no dia 22 de abril deste ano, quando Joca embarcou no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos (SP), com destino a Sinop (MT), onde se encontraria com seu tutor, João Fantazzini Júnior. Porém, o cachorro foi enviado por engano para Fortaleza (CE). A viagem, que deveria durar até 2 horas e 30 minutos, acabou durando cerca de 8 horas, resultando na morte do animal.
Segundo a reportagem, o supervisor operacional de logística da GOLLOG afirmou que os aviões para Sinop e Fortaleza estavam próximos e dois funcionários colocaram a caixa de Joca em posição para embarcar na aeronave com destino a Fortaleza. A análise indica que o animal chegou vivo a Fortaleza, e foi encaminhado de volta para Guarulhos após 40 minutos. A morte de Joca ocorreu dentro da aeronave, no retorno para São Paulo.
Um coordenador de logística operacional da GOLLOG explicou como tomou conhecimento da perda do animal e afirmou que um agente de carga e outro funcionário do setor de gerenciamento de risco levaram Joca até outro responsável pelo embarque do animal na aeronave.
O supervisor de operações de carga da Gol afirmou que, assim que o erro foi identificado e o animal já estava em Fortaleza, uma equipe foi mobilizada para acompanhar o caso. Outro supervisor, responsável pelo embarque do cachorro na aeronave, admitiu o erro na conferência da carga e declarou que, por conta disso, acompanhou todo o processo de devolução do animal.
Um agente de carga na pista da empresa relatou que, junto com um colega, transportou o animal para o local de embarque da aeronave errado, em Guarulhos. Outros dois funcionários da companhia aérea confirmaram que o cachorro já estava morto ao retornar ao estado de São Paulo.
No total, foram entrevistadas 12 pessoas durante as investigações, entre o dono do animal e funcionários da companhia aérea. O Ministério Público e um juiz ainda não se pronunciaram sobre a investigação da Polícia Civil sobre a morte do cachorro Joca. As autoridades podem solicitar que sejam realizadas investigações adicionais antes de tomar uma decisão final sobre o caso.
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