Quem nunca sentiu aquela dor chata na perna enquanto caminhava, fazia exercícios ou até mesmo enquanto dormia? As cólicas podem parecer um inconveniente temporário, mas podem ser um sinal de problemas vasculares subjacentes.
Carol Mardegan, cirurgiã vascular e membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV) explica que embora pareça inofensivo, em alguns casos, pode ser um alerta para problemas vasculares, como a insuficiência arterial. “Uma das doenças que podem alertar é a doença obstrutiva arterial periférica (DAP), causada pelo bloqueio das artérias da perna, que impede a passagem do sangue pelo membro. condições mais graves que requerem intervenção médica.”
O especialista acrescenta ainda a importância da avaliação por um especialista vascular para saber o motivo das cólicas. “Se o paciente já sofre há algum tempo com dores na panturrilha, que pioram ao caminhar e precisa parar para aliviar a dor, são sinais de que a circulação pode estar alterada. Por isso é importante fazer uma avaliação com um especialista. Isto pode ser conseguido através de um exame médico completo, incluindo testes de diagnóstico vascular, que podem ajudar a identificar e tratar quaisquer condições que possam estar contribuindo para as cólicas”.
Para evitar complicações decorrentes de problemas vasculares, Carol Mardegan destaca algumas dicas:
- Mantenha um estilo de vida saudável: Praticar exercícios regularmente, seguir uma dieta balanceada e evitar fumar pode ajudar a promover a saúde vascular.
- Mantenha-se hidratado: a desidratação pode aumentar o risco de cãibras musculares. Certifique-se de beber bastante água ao longo do dia.
- Alongamento e fortalecimento muscular: Incorporar rotinas de alongamento e exercícios de fortalecimento muscular pode ajudar a prevenir cãibras musculares.
- Consulte um especialista: Se as cólicas forem regulares, é importante consultar um médico especialista em saúde vascular para avaliação e tratamento adequados.
“Não ignore as cãibras musculares frequentes. Elas podem ser um sinal de alerta. Com avaliação médica adequada e tratamento oportuno, é possível controlar e, em muitos casos, evitar complicações mais graves.”
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