O cantor Bruno Mars se apresentou em Brasília neste fim de semana (26 e 27/10) e a “interação” do artista com os light bugs viralizou nas redes sociais. Os animaizinhos que aparecem nesta época do ano são bem conhecidos dos brasileiros, podendo ser chamados de insetos voadores. Também conhecidos como percevejos, o siriri, o siri-siri, o sarará ou o aleluia são, na verdade, cupins alados.
Durante a primeira apresentação na capital, Mars enfrentou algumas dificuldades com os cupins alados e ainda brincou que “eles estão me atacando”. No segundo dia, porém, Bruno chegou preparado e pegou uma raquete elétrica para se “defender”. O músico divertiu o público tocando violão e disse ao microfone “Vou deixar (a raquete) aqui perto. Hoje não, Brasília. Hoje não”.
“VOU DEIXAR PERTO (a raquete)
HOJE NÃO, BRASÍLIA! HOJE NÃO!”BRUNO KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
pic.twitter.com/SWoghZx3dT— ?????????BRASIL Bruno Mars (@brbrunomars) 28 de outubro de 2024
Internacional e atraído pela luz
Camila Braga, coordenadora de Ciências e Biologia da Blue Global School, explica que, apesar de muito comuns por aqui, os cupins alados não são exclusividade do Brasil. “Esses insetos existem em várias partes do mundo. Mas nosso clima favorece isso. Cupins e formigas aladas têm espécies semelhantes em muitas partes do mundo. Eles existem globalmente, mas as espécies variam entre os continentes.” Ao perderem as asas, tornam-se os cupins mais conhecidos pelos brasileiros.
A atração pela luz vem de um comportamento comum em insetos noturnos. Utilizam a luz natural, como o Sol ou a Lua, para se orientarem e até para encontrar o parceiro. “As luzes artificiais que também os atraem devido ao calor acabam confundindo esse mecanismo de navegação e direção”, diz Braga.
Para diminuir o incômodo causado pelos cupins alados, o especialista recomenda cuidados simples. “Reduzir a iluminação externa ou usar luzes amarelas, telas de proteção nas janelas, repelentes de insetos e velas de citronela podem ajudar. Fechar portas e janelas ao entardecer, quando a atração pela luz é mais forte, ajuda a minimizar a entrada desses insetos”, explica.
Animais leves não representam risco à saúde, mas apesar disso, alguns cuidados são recomendados com crianças e animais, para evitar que entrem nos ouvidos, por exemplo.
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