Virgínia Fonseca está no centro de mais uma polêmica! A situação envolve inúmeros relatos de falhas na entrega de produtos comercializados pela sua marca de cosméticos, a Wepink. Os fãs ainda acusaram o influenciador de fazer diversos lançamentos sem estrutura adequada para atender a alta demanda.
Com o aumento de reclamações nas redes sociais da Wepinka equipe responsável passou a deletar e até bloquear comentários de uma postagem recente. Tudo indica que as vendas em massa, promovidas pela esposa de Zé Felipe em suas vidas, seriam o gatilho do problema. O colunista Daniel Nascimentodo jornal O Dia, teve acesso às resenhas que foram deletadas e os internautas não ficaram nada contentes!
“Você deveria focar no atendimento ao cliente, porque é péssimo, não temos suporte nenhum, o produto está com 3 meses de atraso e ninguém resolve nada, decepcionado. Não está acontecendo só comigo, você vai perder credibilidade”, reclamou um consumidor. Outra seguidora também criticou a situação: “Olha só as reclamações! Pare de fazer mil lançamentos e entregue o que já foi vendido!” As reclamações sugerem que a empresa prioriza as liberações em vez do preenchimento de pendências.
Conforme apurou a coluna, a famosa empresa já acumulou quase 50 mil reclamações no site Reclame Aqui nos últimos seis meses. Muitos consumidores afirmam que seus pedidos ultrapassam o prazo estipulado no site de 23 dias úteis, causando frustração. “Uma compra ou uma humilhação misteriosa para receber a encomenda?”, brincou um seguidor. “Meu pedido de 08/06 não chegou, quero reembolso”, lamentou outro.
A falta de resposta da marca e a postura de excluir comentários negativos acirraram ainda mais a polêmica. Fãs e consumidores continuam pedindo reembolso ou, pelo menos, entrega dos produtos pelos quais pagaram. Apesar da insatisfação de torcedores e seguidores, vale destacar que Virgínia Fonseca não se pronunciou sobre o caso.
Advogado fala sobre danos causados pela marca do influenciador
Em conversa com o advogado Dra. Janice Luzo jornalista descobriu que “atrasos frequentes e desaparecimento de produtos podem constituir violações dos direitos do consumidor”. Além disso, as práticas da empresa podem ser vistas como abusivas, conforme mencionado no artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor.
Janice então detalhou os direitos do consumidor neste caso: “O artigo 35 do CDC prevê que, em caso de descumprimento da oferta, o consumidor poderá exigir o cumprimento forçado da obrigação, aceitar outro produto ou serviço equivalente, ou rescindir o contrato com direito à devolução do valor pago”, explicou.
Sobre o comportamento da marca de cosméticos de excluir avaliações e não responder aos clientes, ela acrescentou: “O artigo 39 proíbe práticas abusivas, incluindo a recusa em atender às demandas dos consumidores de acordo com a disponibilidade de estoque”.
Por fim, o advogado aconselha as organizações a respeitarem os direitos do cliente. “É fundamental que as empresas respeitem os prazos de entrega e garantam a transparência nas operações para evitar danos aos consumidores e possíveis sanções legais”, concluiu.
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