O ator Rodrigo Salva não esconde o entusiasmo ao interpretar Herbert Vianna, líder dos Paralamas do Sucesso, em Vital — O musical Paralamas que fica até 24 de novembro no Teatro Claro Mais, em Copacabana (RJ). “Para mim é um orgulho e um prazer imenso viver a história de um ícone da música brasileira, um artista que viveu, e ainda vive intensamente, sua arte, que passou por momentos muito difíceis em sua vida pessoal e carreira e hoje é um exemplo de superação e manifestação da força da vida”, afirma.
Também cantor, o carioca de 36 anos, que vem se preparando para o show nos últimos meses, ainda lembra como foi o início quando foi selecionado para a produção.
“Foram extensas audições para encontrar o elenco que se enquadrasse bem no perfil dos Paralamas do Sucesso e também de toda uma época. Fiquei muito ansioso e com expectativas muito altas, porque queria muito fazer o show, mas confesso que fui para as audições sem saber se tinha muito a ver com o perfil do Herbert, até que tentei cantar as músicas do Paralamas com a minha voz e com algo que no meu inconsciente era parecido com ele, e para minha surpresa, e de todos, Acontece que cheguei a um resultado muito bom semelhante!” relata Salva.Timbre e timidez
Além de ter conseguido um timbre de voz muito parecido com o de Herbert, o ator fala mais sobre uma característica sua que é muito parecida com a do cantor.
“Acho que um pouco de timidez, misturada com uma vontade muito grande de deixar uma marca no mundo. Herbert, além de uma capacidade de trabalho muito grande (com a qual também me pareço um pouco), tem uma vontade infinita de tocar, cantar e levar o mensagem para pessoas com uma personalidade muito forte e cheias de opinião sobre o que as rodeia, e isso é algo que reconheço muito”, destaca.
Rodrigo também fala sobre o contato com Zé Fortes, empresário da banda, que esteve presente nos ensaios e deu um feedback muito interessante ao elenco. “O Zé é amigo pessoal da banda e do Herbert desde jovem, e ver aquele homem de barba espessa e olhar de poucos amigos se emocionando e chorando muito ao assistir nosso ensaio, como se estivesse vendo o amigo ali no na frente dele, e reviver tudo o que ele e a banda viveram foi muito lindo. Ele mesmo disse para mim e para o elenco que ‘é muito emocionante ver a vida dele e do Paralamas sendo retratada de uma forma tão linda’”, completa.
A sala Paralama
Com 18 anos de carreira, oito deles dedicados ao teatro musical, o ator Hamilton Dias chega mais uma vez aos palcos com papel de destaque, interpretando Zé Fortes, empresário do grupo e considerado o quarto Paralama.
“Zé Fortes é considerado o quarto Paralama, assim como Herbert, Bi e Barone, ele tem enorme importância na construção da banda. Sendo amigo, empresário e peça fundamental na história do grupo. Tanto o diretor Pedro Brício quanto o autora da peça, Patrícia Andrade, mostram sua grande importância nessa trajetória de 40 anos de uma das maiores bandas que temos no Brasil”, completa.
Para dar vida a Zé, o ator passou por três dias de testes e na hora de decidir quem faria o papel do empresário, um impulso de Hamilton o ajudou a tomar a decisão final.
“Nos três dias de audição foram mais de 500 candidatos para 10 vagas no elenco. Foi uma das audições mais divertidas e animadas que já fiz. ainda tinha cabelo (risos). E uma das primeiras músicas que toquei no violão foi. Onde quer que eu váo diretor, Pedro Brício, perguntou se eu sabia tocar a música CoposEu disse que não e fui corajoso e perguntei se poderia tocar uma das primeiras músicas que aprendi na vida, ele deixou e sinto que talvez esse meu impulso tenha ajudado bastante!”, explica.
O intérprete do empresário da banda pesquisou seu personagem, buscando mais participações sobre Fortes em documentários.
“Paralamas tem documentários muito ricos e isso me ajudou muito a entender como poderia ser Zé Fortes. Isso me ajudou a entender a importância dele no grupo, além de tentar entender como ele poderia ser representado no teatro, já que ele não era o cara que se apresentou no palco, isso foi um grande desafio para mim o próprio Zé foi assistir um ensaio da peça e tive a sorte de conhecê-lo um pouco melhor, mas para nossa felicidade ele estava gostando da peça e eu. até recebeu a bênção de atuação, dele mesmo. Ele estendeu a mão e olhou para mim e disse: ‘Boa sorte Zé!’, fiquei emocionado e ainda estou aqui com essa bênção”, declara.
O carioca de 37 anos revela que o amor pelos amigos e a felicidade em vê-los felizes é uma das características que o assemelha ao quarto Paralama, além disso, ser uma pessoa que vai atrás das coisas para fazer acontecer também traz ele mais próximo do empresário da banda.
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