Samuel Rosaex-vocalista da banda icônica Vadiaparticipou de uma conversa com Pedro Bial, onde refletiu sobre o fim do grupo e sua nova fase na carreira solo. Após 30 anos no Skank e uma turnê de despedida em 2023, Samuel lançou, em junho de 2024, seu primeiro álbum solo, intitulado “Rosa”, demonstrando que a ligação com seus fãs continua forte.
Ao falar sobre a decisão de fechar o Skank, Samuel destacou que foi um processo planejado e discutido. “O Skank teve a oportunidade de cuidar do final como cuidou do começo. Foi tudo muito explícito, comentado. Trouxe a ideia para esta parada”revelou a cantora, explicando que o rompimento não foi repentino, mas sim um desejo amadurecido ao longo dos anos.
“Depois de três décadas, pensei que não seria capaz de me reconciliar comigo mesmo no final da minha vida se não tentasse algo novo.” Durante a entrevista, o músico relembrou momentos especiais de sua trajetória na banda, como a criação do hit “Vou Deixar”, que surgiu de forma espontânea. “A melodia veio de uma batida e pronto, enquanto eu tocava violão. É algo que acontece como se fosse mediúnico; a música está pronta”descrito.
Além da música, Samuel compartilhou um lado pessoal e emocional: sua recente paternidade. Aos 50 anos, comemorou o nascimento de Ava, sua filha de oito meses, fruto da união com a jornalista Laura Sarkovas. Samuel também é pai de Juliano e Ana, de 25 e 22 anos, de um relacionamento anterior com Ângela Castanheira.
Sobre a nova fase familiar, ele reflete: “Apesar de planejado, nunca imaginei ser pai novamente aos 50 anos. Sinto que fui agraciado; É como se o destino me chamasse para continuar nesta jornada.”
Skank anunciou pausa na carreira
“Você não precisa de decadência ou guerra para terminar algo”, diz o vocalista e guitarrista com sabedoria Samuel Rosa. “É um grande desafio pessoal para cada um. Pode ser extremamente saudável nos reinventarmos, experimentar coisas diferentes, ter esse espaço de liberdade criativa.”acrescenta o tecladista Henrique Portugal.
O Skank ganhou notoriedade na década de 1990 com ótimas composições que mesclavam salão de dançapedra e MPB. Depois vieram outras experiências, com músicas influenciadas por Beatles e Clube da Esquinacomo visto em grandes álbuns como Máquinarama e Cosmotron.
“(Chegou a hora de) cada um olhar para si mesmo. É hora de experimentar, mesmo que estejamos na água. Quero me testar fora do Skank, me ver num círculo de músicos fora daquele que sempre tivemos. Ainda há muito para descobrir”diz Samuel.
Para o baixista Lelo Zanetti, Esta paralisação indefinida não precisa ser traumática: “Nosso grande compromisso é com o público e com o cuidado com nossas carreiras. Não acreditamos que você precise estar em um ponto baixo para parar, não precisa ser trágico ou problemático”endossa.
“Quando paramos foi por seis meses. E passamos esses meses em estúdio gravando um álbum. Quando contei para pessoas próximas, a reação foi: “Finalmente você vai descansar”. E quem disse que quero descansar? (risos), diz o baterista Haroldo Ferretti. “Mas o bom é inimigo do ótimo. Então vamos parar enquanto ainda está bom.”ele conclui.
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