No Dia da Consciência Negra, a veterana montadora Cristina Amaral, vencedora do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e habitué dos filmes de Carlos Reichenbach (falecido em 2012), é homenageada na 14ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, exibida gratuitamente, na abertura hoje, e durante quatro dias, no Cine Brasília (EQS 106/107).
Sob o tema Viver com Dignidade é um Direito Humano, o evento começa às 19h com apresentação do grupo musical Surdodum. Em um bloco de curtas da programação, está Confluências (2024), título escrito pela professora aposentada da UnB Dácia Ibiapina que, no filme, acompanhado de Nêgo Bispo, examina o destino dos quilombos no Piauí.
Também estão na mostra filmes montados por Cristina Amaral, entre eles Abá (1992), que mistura a mística que envolve a criação do universo com uma abordagem religiosa, e também Belos carnavais (assinado por Thiago B. Mendonça), título integrado pela reflexão entre a rivalidade cotidiana entre escolas de samba e elementos da herança genética de dois carnavalescos. Mais um filme de Thiago B. Mendonça, o longa-metragem Curtas Jornadas Noite adentro, que trata da persistência do samba e da alegria (em um cenário adverso) está previsto para ser exibido às 19h30 desta sexta-feira.
Amanhã, às 10h, o Cine Brasília exibe a sessão infantil, com a animação Garoto cósmico (2007), de Alê Abreu (indicado ao Oscar por O Menino e o Mundo). No filme, que será exibido novamente na sexta-feira no mesmo horário, o tema central são as trajetórias de vida programadas de um trio de crianças que, inesperadamente, têm uma experiência espontânea em um circo. À noite, às 19h30, será a vez de Big Bang (assinado por Carlos Segundo) e que trata dos preconceitos em torno do nanismo. Pela fita, o ator Giovanni Venturini ganhou o prêmio de melhor ator no Festival de Brasília há dois anos.
Também no programa, Mborayhu Ñemoheñoi: a luta das mulheres Avá Guarani, de Carol Mira, mostra uma situação no Paraná em que a determinação das mulheres faz a diferença na reapropriação do território sagrado. Dirigido por Leonardo Martinelli, Pássaro da Memória revela os contornos dos obstáculos de uma mulher trans carioca que pretende resgatar elementos da memória.
No sábado, último dia da exposição, a partir das 15h, duas animações chamam a atenção: Maré Braba (de Pâmela Peregrino) e Marés da noite (de Juliana Sada e Noemi Martinelle), esta última traz o tema da esperança que cerca uma mulher grávida. Às 19h30, o longa Cidade; campo (da renomada cineasta Juliana Rojas) coloca as personagens de Bruna Linzmeyer e Fernanda Vianna em uma trama inspirada em um desastre natural e na repentina adaptação à vida rural de um casal de lésbicas. O filme concorreu na última seleção do Festival de Cinema de Berlim.
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