No dia 27 de novembro, o Bar Beirute da Asa Sul será palco do lançamento do livro Nenhum lugarda escritora brasiliense Maria Amélia Elói. Com uma proposta ousada, a autora traz à tona as complexidades do cotidiano por meio de 24 contos que abordam temas como maternidade, preconceito e amor. A obra, publicada pela Mondru Editora, promete engajar o leitor com suas narrativas que oscilam entre o absurdo e o comovente, revelando a beleza e a dor vividas na rotina.
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Maria Amélia Elói utiliza um estilo que mistura humor e poesia, permitindo que suas personagens, predominantemente femininas, vivenciem as mais diversas emoções. O cotidiano e seus absurdos são temas dos últimos trabalhos do escritor. Do conflito familiar à descoberta de novas identidades, as histórias oferecem uma reflexão sobre a condição feminina e os desafios enfrentados num mundo que muitas vezes silencia as mulheres. Cada uma das viagens revela situações comuns à vida de qualquer pessoa.
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A autora, que já possui um respeitável portfólio de obras publicadas, como crônicas e livros infantis, destaca-se pela capacidade de conectar literatura e questões sociais. Ao longo da sua carreira, Maria Amélia dedicou-se também a projetos culturais e à promoção da literatura, organizando antologias e participando em coletivos literários. “O feminino tem grande importância na minha escrita. Li e pesquisei muitos autores, tanto contemporâneos como dos séculos XIX e XX, e tenho dado prioridade à construção de protagonistas femininas. Procuro trabalhar temas como maternidade, amor, violência, injustiça e preconceito, dando voz a eles, do ponto de vista deles”, diz Maria Amélia.
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O conto Amidoque pertence à coleção, exemplifica a capacidade do autor de transformar experiências cotidianas em narrativas poéticas. Através da metáfora do pão de queijo, Maria Amélia relata a força e resiliência de sua mãe, evocando memórias afetivas que refletem o amor e o sacrifício materno e como não existe uma receita pronta para as escolhas feitas ao longo da vida. Com uma prosa rica em detalhes sensoriais, o escritor convida o leitor a revisitar suas próprias histórias e a reconhecer a importância das pequenas coisas que muitas vezes se tornam grandes na vida de todos. “Me sinto mais confortável escrevendo crônicas e contos. Tenho um livro de crônicas publicado e já participei de diversas coletâneas de contos e crônicas. Fiz oficinas literárias de contos com os escritores Jéferson Assumção e Marcelo Maluf e faço parte dos coletivos Lendo Contos e Leia BSB, que se reúnem para discutir especificamente o gênero do conto, gosto de pensar em cada palavra, escolher cada linha, cada parágrafo com atenção, prestando atenção ao ritmo e à forma, e gosto de explorar as tensões. da história. É ótimo poder experimentar em textos curtos”, diz o escritor.
Serviço
Nenhum lugar
Por Maria Amélia Elói. 27 de novembro, às 19h, em Beirute da Asa Sul (SHCS CLS 109 Bloco A1 Loja 2/4)
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