Este fim de semana, o Museu Nacional da República ficará repleto de uma imensidão de obras únicas e autênticas de mais de 200 artistas locais e nacionais. Para comemorar 10 anos de atividade, a 15ª edição da Motim — Feira Colaborativa de Arte Impressa, promove uma festa de artes gráficas no sábado e domingo, das 11h00 às 19h00, com entrada gratuita.
Iniciada em 24 de outubro de 2014, com apenas 30 expositores, a feira completa uma década de construção e consolidação com uma das principais feiras colaborativas de arte impressa do Brasil, reunindo cerca de 300 artistas por edição. Segundo Leandro Mello, um dos idealizadores do projeto, a feira foi criada com o objetivo de criar um espaço para vender produções próprias. Dez anos depois, a Riot tornou-se um importante evento cultural na cidade.
Com preços acessíveis, o projeto visa incentivar a criação e o consumo artístico local. Para Leandro, a feira funciona hoje como um pólo essencial de intercâmbio entre artistas e admiradores da arte gráfica. “Por um lado, criamos um ambiente para as pessoas que estão criando e vivenciando suas criações e, por outro lado, estamos incentivando o consumo de arte. 50 ou 100 reais e poder consumir arte”, diz.
Durante os 10 anos de feira, artistas de diversos estados vieram à capital para compartilhar visões de mundo através da arte, contando com grande número de expositores de São Paulo, Goiânia, Minas Gerais e cidades do Sul do Brasil. Além de uma variedade de artistas, o Motim permitiu que várias pessoas percorressem as centenas de mesas expostas, tendo a oportunidade, em cada edição, de encontrar algo novo e único, proporcionando uma verdadeira experiência artística.
“Somos um grande acúmulo de idas e vindas. São 10 anos de rodízio de expositores dentro de um ambiente para proporcionar contato com o público. “É um grande movimento de pessoas”, define Leandro. Segundo ele, a demanda tanto do público quanto do público é grande. a oferta de espaços para intercâmbio artístico por artistas locais vem aumentando cada vez mais.
Além da necessidade de sustento, Leandro destaca o aumento da vontade e do desejo dos jovens artistas de viver da produção de arte. “Queremos vivenciar coisas bonitas. Queremos ouvir música e ver arte”, enfatiza. Nesta edição, além da infinidade de obras inéditas, entre zines, gravuras, ilustrações, serigrafias e cartazes, o Museu Nacional ficará repleto do som de cerca de dez colecionadores de vinil, que se revezarão no comando da música do evento.
Ao final da 15ª edição, no domingo, estarão abertas as inscrições para a próxima edição para artistas que tenham interesse em participar e agregar ao projeto. Posteriormente, é feita uma seleção a partir de uma curadoria que prioriza a qualidade, a capacidade do artista de transformar a obra em produto e a identificação e potencialização de potenciais jovens.
Além disso, as pessoas que ajudaram a construir o mercado e a cena da arte gráfica também recebem a devida atenção e reconhecimento. “Tem artistas que estão lá desde o início e percorrem as principais feiras do país. Essas pessoas preferem a história que construíram ao longo dos anos”, diz Leandro
Para ele, a consolidação do projeto se deve à essência de diversidade da feira e à busca constante por inovação. Artistas diversos e um público variado caracterizam e dominam o Motim. “Somos uma feira muito disputada, trazemos vozes dissidentes, com discursos revolucionários, trazendo sempre minorias”, declara. “Alojamos muita gente na feira. Acho que não cabemos em uma caixa, estamos sempre tentando sair disso”.
*Estagiário sob supervisão de Severino Francisco
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