Depois de anos de incerteza e tristeza, o LinkinPark está de volta ao palco, e o principal motivo da reunião da banda foi recentemente compartilhado por Mike Shinoda. Em entrevista com Complexoo cofundador e vocalista refletiu sobre a dor e os desafios enfrentados após a trágica perda de Chester Bennington em 2017, o que inicialmente fez com que os membros do Linkin Park acreditassem que o fim da banda era inevitável.
“Vivenciamos uma grande perda e a oportunidade de continuar fazendo o que amávamos foi tirada. Para nós, parecia que estava ‘acabado’. Não havia nada que pudéssemos fazer para esconder isso”, disse Shinoda, destacando o impacto emocional do falecimento de Chester. Porém, com o passar dos anos, o músico encontrou um motivo importante para retomar as atividades do grupo: provar aos filhos e fãs que é possível superar a dor do “fundo do poço” e voltar ainda mais forte.
Shinoda, que já havia lançado seu álbum solo Pós-Traumático em 2018, viu sua dor ser aliviada em parte pela música, mas confessou que ainda sentia que faltava alguma coisa. O reencontro com ex-companheiros de banda e novos membros, como Emily Armstrong e Colin Brittain, foi o catalisador para o retorno. Ao se reconectar com Joe Hahn e Dave Farrell, o Linkin Park sentiu que a química da nova formação se aproximava da energia original da banda.
Porém, o retorno não foi fácil. A banda teve que lidar com diversas questões delicadas, como a ausência de Chester e Rob Bourdon, e como integrar a nova formação de forma respeitosa. “Foi uma decisão difícil. A química com os novos membros precisava estar alinhada com o ‘DNA’ do Linkin Park, e tivemos que fazer isso direito“, Shinoda explicou.
O histórico retorno do Linkin Park aos palcos foi amplamente comemorado pelos fãs, apesar de algumas opiniões divergentes. A banda já fez dois shows no Brasil em novembro e anunciou que retornará em 2025 para uma turnê pelo país, com apresentações no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Porto Alegre.
Tudo o que Mike Shinoda disse sobre o retorno do Linkin Park
O retorno de LinkinPark aos palcos e estúdios com Emily Armstrong como nova vocalista gerou muita expectativa entre os fãs. Em recente entrevista à rádio Alt 98.7 de Los Angeles, Mike Shinoda, membro fundador da banda, falou abertamente sobre a decisão de seguir em frente após a morte de Chester Bennington em 2017 e sobre como a banda está construindo essa nova fase.
Shinoda destacou que o objetivo não é recriar o som de Chester, mas sim trazer autenticidade ao grupo. “Queremos apenas que Emily seja Emily, e as músicas serão as músicas.”ele afirmou. Ele revelou que até assistiu vídeos de bandas cover do Linkin Park, onde os vocalistas tentavam imitar Chester. Apesar de reconhecer o talento destes artistas, sentiu que esta abordagem não era o caminho certo para a banda.
“Me fez sentir estranho, tem que ser diferente. Não é o que queremos para o Linkin Park”ele explicou. A entrada de Emily Armstrong marca uma mudança significativa na história da banda. Anunciada como vocalista oficial em setembro deste ano, ela já conquistou fãs nas últimas apresentações.
Em São Paulo, onde o grupo lançou o álbum Do Zero No dia 15 de novembro, Emily usou as redes sociais para demonstrar seu carinho pelo Brasil, descrevendo a experiência como um “sonho absoluto”. Além do álbum, que explora novas sonoridades sem perder as raízes da banda, o Linkin Park também anunciou uma turnê mundial, incluindo novas datas no Brasil em 2025.
O lançamento de Do Zero e a energia de Emily no palco foram vistas como um marco na revitalização do grupo. O regresso do Linkin Park, liderado por Mike Shinoda e Emily Armstrong, reforça o seu desejo de honrar o legado de Chester Bennington enquanto abraçam um futuro criativo e autêntico. “Queremos fazer algo que seja real, que nos represente agora, sem tentar reproduzir o passado”concluiu Shinoda.
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