Marcos Ronson, Reconhecido pelas suas colaborações icónicas e prémios como produtor, prestou uma emocionante homenagem a Quincy Jones, um dos maiores nomes da história da música, que faleceu em novembro de 2024, aos 91 anos.
Em um artigo compartilhado com O Guardião em 26 de dezembro, Ronson descreveu como o gênio e o legado de Jones moldaram sua própria carreira e a de inúmeros artistas ao redor do mundo.
“Perder Quincy é como um buraco negro engolindo parte do universo musical”, escreveu Ronson. Ele destacou a visão única de Jones, seu trabalho inovador e as lições preciosas que deixou para a indústria. “Seu trabalho viverá para sempre, assim como suas lições.
Continue se esforçando por esse conhecimento mais profundo. Sempre deixe espaço para algo maior que você. Porque às vezes a magia acontece quando saímos do caminho.”
Ronson também refletiu sobre a coragem de Quincy em abandonar o auge de sua carreira na década de 1950 para estudar teoria musical e composição em Paris, feito que ele descreveu como “um exemplo de bravura quase impossível de alcançar”. Para Ronson, a trajetória de Jones é um padrão inatingível: “Ele não apenas elevou a fasquia; ele o escondeu onde ninguém pudesse alcançá-lo.”
Mark Ronson: momentos pessoais
Além de admirar a carreira de Jones à distância, Ronson teve a oportunidade de conviver e trabalhar com o ícone da música. Ele relembrou os anos em que esteve noivo de Rashida Jones, filha de Quincy, no início dos anos 2000, destacando a generosidade e o carinho de Quincy por artistas como Amy Winehouse.
Uma das colaborações notáveis entre os dois foi a música “Keep Reachin’”, com Chaka Khan, criada para o documentário Quincydirigido por Rashida em 2018. Ronson destacou como era emocionante e ao mesmo tempo intimidante se apresentar sob o olhar atento de Quincy durante eventos como o Festival de Jazz de Montreux.
“O maior produtor e arranjador de todos os tempos, observando cada movimento seu, era absolutamente aterrorizante. E ainda assim ele simplesmente irradiava generosidade”, escreveu Ronson. Ele descreveu Quincy como um “líder de torcida benevolente pela maravilha da música em si”, um mentor que queria ver os outros brilharem.
Quincy Jones deixa um legado impressionante, incluindo 28 prêmios Grammy e álbuns icônicos como Fora da parede, Filme de ação e Ruimpor Michael Jackson. Ele também foi responsável por projetos históricos como o single beneficente “We Are the World” em 1985. A homenagem de Ronson reforça a importância do legado de Jones como um marco incomparável na música mundial.
Djenifer Henz – Supervisão de Marcelo de Assis
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