Entre as muitas coisas legais para fazer no dia a dia agitado da cidade, o candidato a ator mirim do cinema brasileiro Isaac Amendoim destaca ir ao teatro, visitar prédios e comer as guloseimas disponíveis nos restaurantes.
É claro que no cardápio o ator, que a partir de hoje se soma às atrações expostas, à frente do longa Chico Bento e a maravilhosa goiabeira, menciona passeios que incluem cinema. No topo dos desejos da cadeia alimentar do personagem, o conhecido e oprimido Chico, está a goiaba, que, sim, na tela do cinema, através da personagem Dona Goiabeira, ganha uma interpretação animada de uma expressiva Taís Araújo.
Chico Bento, dirigido por Fernando Fraiha, marca um retorno ao universo mais infantil de adaptações dos quadrinhos de Mauricio de Sousa para o cinema, numa cadeia que inclui o sucesso de Turma da Mônica: Laços, que contou com mais de 2 milhões de espectadores, e da Turma da Mônica: Lições, capaz de atrair mais de 820 mil espectadores. No ano passado, Turma da Mônica Jovem: reflexos do medo não atingiu seus objetivos de capitalizar uma bilheteria crescente.
Estrela da internet, com milhões de curtidas no TikTok, o menino que interpreta Chico Bento nasceu em Cana Verde (MG) e, aos 10 anos, no dia a dia, se vê um pouco como o protagonista discreto, mas muito ligado às coisas e isso desencadeia frases engraçadas e curiosas.
“Adoro o Chico e me identifico muito com ele; gostamos muito de animais, somos ambos do campo e da natureza, temos muitas coisas em comum — não somos muito diferentes”, diz, em entrevista com Correspondência.
Ao navegar pelas mídias virtuais, Isaac tem notado muita popularidade e energia positiva, como diz: “As pessoas estão curiosas sobre o filme, querem muito assistir. Só tenho recebido coisas boas, graças a Deus”.
O chamado progresso e a ampliação das vias asfaltadas pelo interior da Vila Abobrinha estão na vanguarda do roteiro assinado por Elena Altheman, Fernando Fraiha e Raul Checker. Além de Chico, Zé Lelé (Pedro Dantas), Rosinha (Anna Julia Dias), Genesinho (Enzo Henrique), Dotô Agripino (Augusto Madeira), Nhô Lau (Luis Lobianco) e a professora Marocas (Débora Falabella) se destacam na trama. .
A grande mensagem do filme, segundo a intérprete, é a defesa do ecossistema. “Foi muito bom gravar o filme e dar vida a esse personagem tão querido pelo público; .
Entre tantas mudanças esperadas com a chegada do filme aos cinemas, uma coisa é certa: Isaac Amendoim pretende continuar morando longe das grandes cidades. “Não abro mão de nada, por mais que saia para passear e trabalhar, gosto sempre de voltar aqui: é onde me sinto bem”, finaliza.
Entrevista // Fernando Fraiha, cineasta
Um filme com temática adulta (Bem-vindo, Violetta!, de 2022) e uma comédia ácida (La vingança, de 2016, estão em seu pano de fundo… Quão cuidadoso você é ao conversar com crianças?
Nunca pensei no Chico Bento como um filme infantil. Sempre pensei em um filme para toda a família. Tentei fazer piadas para adultos, adolescentes e crianças. O grande cuidado foi se manter fiel à essência de Chico Bento, o filme é sobre uma criança tentando salvar a árvore que mais ama.
Quais são as qualidades do grupo de jovens atores nas telonas e nos bastidores?
Todo o elenco infantil foi maravilhoso tanto durante as filmagens quanto na preparação. Foi um processo de nove semanas muito divertido, cheio de brincadeiras, leituras e análises do roteiro e de forma bem lúdica criamos todo o filme.
Migrar do cenário urbano (da Turma da Mônica: Laços) para o meio rural trouxe quais desafios?
Ao inaugurar o universo de Chico Bento procuramos preservar tudo o que foi alcançado em outras adaptações dos filmes da Turma da Mônica produzidas pela Biônica. Mas descubra esse novo DNA que envolve o campo, o campo, Chico Bento e seu DNA mais cômico.
Mazzaropi foi uma inspiração (ainda que indireta)? Chico Bento e ele conversam?
Utilizamos como principal referência o universo dos quadrinhos do próprio Chico Bento. Temos muito respeito pelas outras obras que também falam do interior, das outras comédias, mas já tínhamos uma fonte gigantesca para estudar no próprio projeto.
Muita loucura
Nem sempre pudicos, os personagens de Nicole Kidman podem muito bem ter comportamentos “inadmissíveis”, como destaca a personagem Romy (Kidman) em Babygiril, produção escrita por Halina Reijn.
Entre ambição, capacidade de perdão e frieza — quem consegue decifrar o que se passa na cabeça dos outros? Há 30 anos, Nicole assumia o auge do carreirismo, em Um Sonho Sem Limites, de Gus Van Sant.
Em roteiro desenhado por Stanley Kubrick, a exposição veio com o ex-marido Tom Cruise, no filme De Olhos Bem Fechados. Some-se a isso as manipulações impressas na trama de Dogville (de Lars von Trier) e a sensualidade de Nicole no Moulin Rouge! Em tudo isso ecoam elementos da complexa composição de Romy.
Ao som de INXS (Never tear apart), a sensualidade dispara na tela quando Romy conhece o estagiário Samuel (Harris Dickinson). Romy tenta levar adiante a passividade disseminada pelo pensador indiano Amit Ray, que ela propaga, mas nos estilos de vida que se chocam, os “comportamentos totalmente inaceitáveis” que ambos se orgulham de abraçar.
Um dos grandes detalhes do filme é o fato de Romy ser casada com Jacob (Antonio Banderas) e ter duas filhas. Ao se libertar da armadura de líder da Tensile, empresa na qual comandam robôs, Romy anseia pelo seu primeiro orgasmo, enquanto o marido não quer adotar atitudes “escaladas” na cama e Samuel eleva todas as suas fantasias, do escritório, mesmo com a gravata como símbolo erótico (na cabeça do chefe). Na temporada pré-Oscar, depois de premiações marcantes, Nicole Kidman, já premiada em Veneza, está incerta na lista, pois não foi indicada ao SAG Awards. (RD)
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