As acusações de abuso sexual contra Neil Gaiman, autor de Sandman, ganharam novos detalhes. Reportagem publicada nesta segunda-feira, 13, pela Revista Nova York ouviu mulheres que acusam o escritor de praticar atos sexuais violentos sem consentimento.
Segundo as investigações da revista, uma das vítimas de Gaiman, Scarlett Pavlovich, viajou para Atlanta em dezembro para se encontrar com outras mulheres que acusam o autor de violência sexual. Antes das acusações se tornarem públicas, eles não se conheciam. Desde então, as vítimas conversam em um grupo de WhatsApp.
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“Foi como conhecer sobreviventes do mesmo culto. É impossível entender a menos que você esteja lá”, disse outra vítima, Kendra Stout.
As acusações contra o autor abrangem mais de 20 anos e partem de mulheres que tiveram contato com ele seja como babás de seu filho ou como fãs de suas obras. O caso foi divulgado no podcast Master: as acusações contra Neil Gaiman, do Tortoise. A série analisa os relatos de cada uma das vítimas, que falam sobre relações sexuais violentas e não consensuais com Gaiman.
Ainda segundo a reportagem, Scarlet, uma das supostas vítimas do autor, de 23 anos, diz que foi agredida sexualmente pelo escritor de Sandman poucas horas depois do primeiro encontro deles, em fevereiro de 2022. A jovem trabalhava como babá do filho de Gaiman, que a atacou na banheira de sua residência na Nova Zelândia. Ele, por outro lado, afirma que os dois apenas se abraçaram e ficaram no banho, algo que foi consentido por ambas as partes. A autora afirma ainda que os dois mantiveram relacionamento por três semanas com penetração consensual.
A mulher afirma ainda que o escritor a estuprou em um quarto de hotel, na presença do próprio filho. Num comunicado, os advogados de Gaiman classificaram o relatório como “falso” e “deplorável”.
Kendra Stout tinha 18 anos quando conheceu o autor em 2003. Os dois começaram a namorar quando ela completou 20 anos e ele cerca de 40 anos. Ela diz que se submeteu a relações sexuais violentas e dolorosas que “não queria nem gostava”.
Outra mulher mencionada no artigo Revista Nova York é identificada apenas como Caroline, uma mulher que morou na propriedade de Neil Gaiman com os filhos e o marido até 2017. Ela afirmou que uma vez a autora colocou a mão no pênis dele uma noite, quando ambos estavam na presença de seu filho. À revista, seus advogados negaram que isso tenha acontecido.
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