Duas pessoas com experiências diferentes e uma motivação comum, Ney Matogrosso e Gustavo Gê tiveram uma dessas reuniões inexplicáveis da vida. De gerações distintas e interesses muito semelhantes, os dois se viram em uma sinergia única. E a partir desta parceria, o álbum surgiu Músicas para um novo mundoUm disco de rocha com uma mensagem indispensável para hoje.
O trabalho é uma parceria de Ney com a banda de Gê, Heto. Este é o álbum de estréia da dupla, formado por Guilherme Gê e Marcelo Lader e tem músicas escritas de 2013 até a época da produção. Existem nove faixas, todas tocadas em formato de dueto, totalizando 28 minutos de álbum.
Gê tem uma carreira consolidada como produtora, arranjadora e multi-instrumentista, tendo trabalhado com nomes como Alaíde Costa, Margareth Menezes, Luiz Melodia, Roberta Sá, Moska, Lenin e Marcos Valle. Ele e Ney se conheceram em 2017. Os artistas dizem que se deram bem quase instantaneamente e o álbum foi uma conseqüência desse bom relacionamento.
O membro do Heto mostrou as músicas a Ney, que aceitaram a tempo para fazer parte do empreendimento. “Eu estava de acordo com tudo o que ouvi, que ele me apresentou”, diz Ney Matogrosso em uma entrevista com Correspondência. “Eu entrei para a música, já começando do início que concordei com as idéias, então ficou mais fácil para mim, ir à idéia”, acrescenta o cantor.
As idéias que Ney Matogrosso destaca o acordo estão na forma bruta, pois o disco critica o presente. Política, meio ambiente e sociedade estão entre os temas levantados nas letras que são discutidas de maneira lírica, mas sem muitas flores. “Esses são problemas muito sérios que vivemos e que estão lá há muito tempo, as coisas não mudam muito, poucas coisas estão, de fato, mudando”, diz Gustavo Gê. “O que foi escrito antes serve perfeitamente para o que está acontecendo agora. É um álbum atemporal, agora fala muito com muita fraude, mas é atemporal na poética”, ele reflete.
“Este foi Gê que fez, mas acho que é um grande trunfo deste trabalho, falar claramente sobre os problemas de nosso país, mas lindamente, sem ser música de protesto. Acho que é compatível com o momento do mundo em que vivemos”, exalta Ney como Uma das principais razões para ter que fazer parte do projeto. “Gostei do repertório direito, me joguei nele”, acrescenta.
Como um
Um dos fatos que mais chamam a atenção no álbum é a maneira como os dois músicos podem se complementar para que juntos atingissem o resultado final. “Realmente, ninguém prevalece, é uma coisa juntos”, diz Ney Matogrosso. “Tudo estava bordado dentro do estúdio, ouvimos e então decidimos o que cada um cantou”, lembra ele.
O processo exigia generosidade de ambos os lados, para que um não procurasse brilhar mais do que o outro. “Eu sabia que eles seriam duas pessoas cantando e tinham que se entregar. E nós estamos, entendi que estávamos no início”, explica Ney. “Foi um trabalho a favor um do outro, acho que as pessoas sentem quando ouvem o álbum”, ele elogia.
Gene acredita que a atitude de Ney de estar disposta a compartilhar um álbum é única. “Ney tem essa generosidade de compartilhar comigo, isso não tem preço, não é comum no ambiente musical. Sinto -me lisonjeado por compartilhar esse trabalho com ele e sentimos isso nas redes sociais, as pessoas entenderam nossa sinergia”, ele reflete. “É o cuidado do grande”, diz o vocalista da banda Hector, que se sente muito honrado por ter pensado e organizou um álbum para compartilhar com a lenda da música brasileira.
O álbum, portanto, desenvolve um processo muito natural dos dois no estúdio discutindo o que seria melhor para cada voz e cada música. “Tudo estava se adaptando, especialmente em tal trabalho, dividido do início ao fim”, acredita Ney. “Isso é uma conseqüência do respeito mútuo que temos e uma convergência musical”, comenta Gê.
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Ilimitado
As músicas para um novo mundo são objetivamente rock, mas, como todo lançamento atual, passa por outros estilos musicais, como POP, MPB e até rap. “É bom não ter fronteiras”, comenta Guilherme Gê. “Para mim, é o trabalho como o mais alto arranjador que já fiz. Acho que é a soma de todas as coisas que fiz em vários estilos. Ele passa por vários estilos, mesmo mantendo a linha dorsal na rocha”. ele diz.
Dessa forma, o álbum funcionou em um espaço ilimitado. Havia dois discos de voz, ótimos músicos – nomes como Sérgio Britto, dos Titãs, Will Calinha of Living Color, Ana Cañas e Frejat colaboraram com o projeto – e um tema interessante com pessoas interessadas. “Não há nada a limitar, você pode usar o que quiser e tudo se encaixa. Eu ouço o álbum e acho que nada é excessivo”, diz Ney Matogrosso.
Guilherme Gê acha interessante passar por tudo isso, porque se lembra de toda a carreira de Ney. “Se você desenha um paralelo, o primeiro álbum de Ney é muito gratuito. Eu também sinto o nosso assim, embora estejamos em uma indústria mais próxima, fazendo um álbum com essa liberdade é realmente art., Mas não vivemos essa realidade”. ele diz. No entanto, no final, a escolha de rotular o trabalho como disco de rocha tem um gosto especial. “Ney sempre teve a alma de uma estrela do rock. Se Rock é atitude, mais do que o gênero, ele é uma das maiores estrelas do rock brasileiro”, ele celebra.
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