De acordo com a Billboard, Gusttavo Lima Pode ser usado para liderar paradas musicais, mas agora seu nome também está entre os principais candidatos à presidência do Brasil. De acordo com a mais recente pesquisa Genius/Quaest, o cantor country aparece em terceiro na corrida eleitoral até 2026, com 12% das intenções de votação.
Na frente dele estão apenas o ex -presidente Lula (30%) e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (13%).
O fato mais curioso é que, em alguns cenários em que Tarcisio não compete, Gusttavo Lima ocupa a segunda posição. Isso não apenas demonstra a força de sua popularidade, mas também levanta uma questão: o Brasil está pronto para um presidente do país?
A idéia de um cantor competindo por um cargo político não é novo no Brasil. Tínhamos Tiririca, Agnaldo Timóteo e Netinho de Paula se aventurando nas pesquisas. Mas um presidente diretamente do mundo da música seria uma revolução.
No início de janeiro, Gusttavo Lima já havia sinalizado nas redes sociais seu interesse em entrar na política. “Meu desejo é o mesmo que você: um país com mais segurança, infraestrutura e amor em seu coração. Que todas as partes se reúnem para realmente fazer um governo para o povo brasileiro ”, disse o cantor, deixando claro que sua intenção vai além de uma simples explosão.
E não parou por aí. Alguns dias depois, ele reforçou seu desejo de mudar o Brasil: “As pessoas precisam de alternativas. Estou cansado de ver as pessoas precisando e sem poder fazer nada. Eu mesmo vim de uma condição muito humilde e sei o quão difícil é subir na vida ”, disse ele.
Gusttavo Lima: O que está faltando para sua candidatura?
Apesar do entusiasmo, existem algumas barreiras burocráticas para Gusttavo Lima para realmente contestar a eleição presidencial. De acordo com a Constituição Federal, é necessário ter nacionalidade brasileira, idade mínima de 35 anos e afiliação partidária. O cantor já tem 35 anos e nasce brasileiro, mas ainda precisa encontrar um partido que apóie sua candidatura.
Ele próprio revelou que está em negociações para ingressar em uma legenda, já que o partido está alinhado com suas idéias. “Sou um empreendedor, sei como fazer a roda girar. O Brasil precisa de menos burocracia para trabalhar melhor ”, disse ele em entrevista a Metrópole.
A ascensão de figuras populares na política não é exclusiva do Brasil. Nos Estados Unidos, Donald Trump deixou os reality shows para a Casa Branca. Na Ucrânia, Volodymyr Zelensky passou da comédia televisiva para a liderança do país. O fenômeno das redes sociais tem mudado a dinâmica eleitoral e permitir a entrada de nomes que, em outros tempos, seria improvável.
Resta saber se a intenção de Gusttavo Lima é real ou apenas um movimento para fortalecer ainda mais sua presença na imaginação popular. Mas uma coisa é certa: se o Brasil já teve um presidente de metal com Collor e um presidente de pagode com Lula, talvez um presidente do país não seja tão impensável.
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