Luiz Gonzaga, Alceu Valença, Dominguins e Elba Ramalho. Por personagem, todos esses nomes têm uma coisa em comum: representatividade. Afinal, eles deixaram o nordeste para conquistar as etapas de todo o Brasil. Com um FORRO contagioso, eles abriram os portões e construíram pontes para que as novas gerações conhecessem um pouco de suas vidas nas penas. Em 2025, outros artistas, desta vez de diferentes gêneros, ousam construir uma história semelhante à dos grandes artistas. Entre os jovens, a armadilha do nordeste é a sensação do momento. E o rótulo 30praum é o precursor desse movimento.
Para aqueles que são inseridos no cenário musical, uma coisa é o fato: tornar o sucesso é muito difícil. Isso, acima de tudo, quando vem de fora do eixo Rio-São Paulo. Ganhar reconhecimento artístico nessas condições é o destino de uma parte muito pequena daqueles que sonham em viver em sua própria arte. No entanto, há quem abriu os caminhos para uma nova safra de talento. Teto, WiU, Brandão e Matugas são jovens em busca de um único objetivo. Coloque suas raízes no topo, insira suas cidades no mapa. Nesta geografia artística, os números não mentem. É impossível ignorar a presença desses meninos.
Nascido em Fortaleza, Ceará, Matheus Brasileiro Aguiar, mais conhecido como Matuê, 31, é o líder da gravadora 30praum. Fundada por ele e pela empresária Clara Mendes, em meados de 2016, a gravadora nasceu com o objetivo de encontrar músicos do nordeste para se tornarem expoentes de armadilha e rap brasileiro. “Estamos determinados a trazer ainda mais nossa música, nossos artistas e nossas idéias. É apenas o começo dessa jornada, e é incrível poder viver junto com o público que nos acompanha e acredita em nosso trabalho”, diz Clara Mendes.
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O ano de 2024 foi um divisor de águas por 30praum, principalmente para o desempenho de Matuê. O artista foi uma das principais atrações do Mundo em Rock in Rio Stage, o primeiro nome do hip-hop brasileiro para alcançar o feito e se aproxima das marcas impressionantes em números em streamings. O gelo no bolo, muito possivelmente, é graças ao projeto ‘333’, o segundo álbum da carreira do rapper Ceará, que estreou no Spotify com 16 milhões de riachos no Spotify. “O álbum foi a conclusão de muitos processos em minha vida pessoal e no meu trabalho. Isso marcou minha partida de uma ótima gravadora que também é um movimento muito importante em minha carreira”, comenta Matuê.
Segundo Clara, o ‘333’, dominou os 50 melhores Brasil e chegou aos principais álbuns de estréia global da plataforma. “Foi um marco não apenas para sua carreira, mas também para nós, como empresa, mostrando a força do trabalho que estamos fazendo”, acrescenta a empresária. Tudo isso também contribui para a apresentação da etiqueta no rock mundo do rio no estágio do Rio. Uma das memórias que os artistas certamente levarão para sempre ao longo de suas carreiras.
Símbolo nacional
Em 2020, Matu ingrava seus cabelos roxos e apareceu inesperadamente no topo de um prédio em São Paulo. Já proeminente e ganhando mais e mais projeção nacional, o marketing estrelado pelo artista apresentou o álbum de estréia no Trap, o aclamado 777-666. Quase seis anos depois, o projeto está prestes a atingir 1 bilhão de fluxos no Spotify. Antes do Rock in Rio, o desejo dos fãs era um: o início da ERA 333, marcando o fim do último ciclo. “Levei o ano de 2024 para me concentrar tanto na música quanto em mim. Sinto que amadureci muito”, acrescenta.
O álbum, quatro meses após o seu lançamento, fez fronteira com as quase 500 milhões de jogadas no Spotify. Mais do que isso, ele celebra uma fase em que Matuza explora ritmos diferentes e se sente livre para se entender como artista. Músicas como Sound, 4:00 e faixa 333 provam, de maneira enfática, a clara diferença entre o jovem que surgiu em 2017, com o homem que se tornou uma referência em 2025. “Entendo que a coisa mais honesta que posso trazer artisticamente artisticamente é fazer o que eu gosto.
Consolidado no cenário e amadurecido como músico, Matu aponta o novo destino para suas próprias instruções. Cartas que expressam medos, ansiedades e tudo o que foi perdido – e venceu – enquanto lutava para estabelecer sua arte na indústria. Agora ele prepara uma estrutura especial, fazendo o tour 333 em todo o mundo. Desta vez, diferentemente dos anos anteriores, ele teve tempo de pensar em um conceito que era o que ele próprio esperava para as performances no palco.
Segundo o Trapper, os fãs verão o melhor show que o artista já fez. “Consegui inserir todos os elementos do álbum e integrar isso musical e visualmente. No lançamento do álbum, quanto no palco.
Do sonho a realização
A primeira vez que a WIU deixou Fortaleza, graças à música, foi a um show no distrito federal. O carinho pela cidade, no entanto, veio pouco antes. Em casa, ainda na adolescência, ele mantinha um toca -discos com os raps de DF tradicionais e populares. Raíndrios, tribo da periferia e Hungria. Nomes tão conhecidos pelos brasileiros também faziam parte da construção do rapper como músico, mostrando que, apesar da distância entre os estados, ele se sente tão próximo de Brasília quanto alguém que nasceu na praça.
No ano passado, a WIU chegou a lugares antes de inacessíveis. Os 10 milhões de ouvintes mensais não negam, o jovem está nos ouvidos – e na boca do povo. Músicas de nordeste com aquele FORRO especial com armadilha trazida ao artista a mistura do Good com o Grande, especialmente no álbum Vagabond de luxo, lançado em julho de 2024. “O que posso dizer é que deixo esse período da minha vida como um vencedor. O artista que, além de ser compositor, também é produtor. Geralmente está sempre presente nos projetos de amigos de gravadora.
Esse lado artístico, segundo Trapper, surgiu quando seu interesse pela música crescia. Foi assim que começou a emergir em armadilha e ganhar notoriedade nacional, quando ele decidiu se juntar à arte de compor com a capacidade de produzir. Um desses parceiros de estrada e estúdio é o teto do rapper, um dos grandes fenômenos do 30praum.
O álbum Time.Zip, que chegou ao teto na semana passada, foi um pedido quase implorado pelos fãs. Portanto, chegou a hora de trabalhar, embora duro, foi gratificante. “Eu sei que as pessoas esperavam, o que posso dizer é que a parada é muito grandiosa. Eu chorei, fiquei surpreso, tremei. Compus com grandes amigos. Não é um álbum com músicas vazias, é algo que significa muito para Eu estou lutando para expressar isso ao meu público “, acrescenta.
Os ritmos tão diferentes, com um tempero de Levada Reggaeton e Forrer, são uma marca registrada do rapper da Bahiana, nascido em Jacobina. “Liberdade musical é uma virtude da qual eu nunca quis me livrar. Eu conheci pessoas de outros nichos nesses anos da estrada e pude expandir minha mente para outros gêneros. Mas, é claro, sempre pegando a bandeira do hip hop, acima todos “, comentários.
A revelação do ano
Por um tempo, muitos se acostumaram a ver a santa trindade 30praum para dominar o rap brasileiro. Matuê, teto e WiU, os destaques do rótulo, estavam, de certa forma, quase solitários neste reinado do nordeste. Mas algumas notícias apareceram em 2024, removendo as certezas do local. O novo empreiteiro da Label, Brandão, 23, é considerado a grande revelação de armadilha em nível nacional. Oficialmente apresentado no Rock, no Rio, ele participou do álbum 333 com feito que isso é sério, além de estar presente na produção das faixas.
Para ele, é uma honra estar no meio delas que são as grandes referências de rap no país. “É um momento de crescimento e evolução para mim, estabelecer em minha corrida e correr atrás dos meus sonhos. Eu sei que tudo isso é uma conseqüência do meu trabalho. Meu foco é fazer uma boa música. Eu tive que testar muitas coisas para obter Esta etapa na minha carreira.
O álbum de estréia do CEO da Brandão marcou um 2024 extremamente impressionante para a gravadora. As frutas, como todos podem ver, são visíveis e especiais. Os artistas da gravadora representam 10% das 200 músicas mais tocadas no Spotify no ano passado. Sucesso, consolidação e uma bandeira sendo erguida no mastro mais alto da indústria da música brasileira. Assim como as músicas de Matu e sempre aponto: são 30 no comando.
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