Com a entrada para o catálogo GloboLay de Reviravoltas perigosasuma novela foi exibida originalmente em 1992 e a recente repetição de CaboclaA partir de 2004, nas tardes da TV Globo, o público teve a oportunidade de revisar um rosto familiar em ambas as produções, embora com um intervalo de 12 anos entre um e outro: o ator Vitor Hugo, que, no trabalho de estréia, eu tinha apenas 15 anos anos de idade. Atualmente fora do drama televisivo brasileiro, é errado pensar que o artista está longe do trabalho. Vivendo em Portugal, o carioca vem alterando uma produção na outra lá. Ele chegou ao país europeu em 2017 e desde então trabalha em várias obras de TVI, como novelas Cacau e A fazendaAmbos 2024.
“Em Cacauque é uma novela que teve um sucesso absoluto e, anteriormente, eu fiz um personagem muito coringa (Valdemar). Ele era um mestre em artes marciais, ao mesmo tempo, tinha uma grande sequência de cenas a passar por homossexual, tinha outra grande sequência de cenas para passar por um ótimo aristocrata de café. De uma delicadeza, um enorme refinamento e o personagem tinha todas essas misturas. E agora, Edgar Miranda (diretor, com quem trabalho desde 1992), me pediu que eu poderia me distanciar desse outro personagem que tinha essas características, e não queria fazer nada de muito parecido, e eu já havia explorado, Lá, três margens diferentes no personagem de cacau. Agora, em A fazendaIvandro, é um cowboy, ou seja, ele se apresenta como um cowboy, mas não é. Portanto, ele também tem uma dupla identidade “, diz Vitor Hugo.
Hoje prestes a completar 48 anos, o ator diz que foi inspirado na literatura brasileira, especialmente no trabalho de Guimarães Rosa, para criar o novo personagem. “Minha proposta era fazer o personagem com o sotaque, com o sotaque do Backlands, agarrou e abraçou o trabalho de Guimarães Rosa, especialmente os livros BolaAssim, Primeiras histórias e, principalmente, o clássico e sem paralelo Grande Sertão: VeredasNa figura do personagem Roibaldo, porque há uma linguagem, como diz Rosa, uma linguagem de um nascente Brasil “, diz ele.
A fazenda É uma parceria entre a estação lusitana e a Amazon e foi registrada em Angola. Vitor Hugo estava duas vezes no país para fazer as gravações, dentro de 30 dias. Na primeira vez, ele ficou por 20 dias em Huíla, que é uma província mais interior, onde as gravações foram feitas, principalmente ligadas à fazenda. “Era onde havia uma fazenda produtiva de gado, da agricultura, especialmente frutos; também; de reutilização de madeira, com barragens construídas para recuperar a água da chuva, uma fazenda que era auto -sustentável. Muito importante”, explica ele.
(Foto: Divulgação)
Casamento bem -sucedido
O ator celebra o fato de que ele está no quarto trabalho da autora Maria João Mira e o casamento com a TVI, uma rede de televisão que abriu as portas para ele desde que chegou a Portugal. “A TVI me abraçou e me presenteou com o privilégio de poder fazer parte, praticamente, em todas as novelas desde 2017. Meu trabalho teve portas abertas. Eu sempre chego com grande gratidão, porque os caminhos são sempre muito Difícil, os caminhos da profissão também são difíceis, incertos, em qualquer lugar do mundo. Sou muito grato “, conclui.
Vitor Hugo também agiu em A herdeira (2017), A web (2018), Prisioneiro (2019) e Bem-eu-me (2020), sempre em artigos proeminentes. Ele também assinou a direção dos atores de duas outras novelas: Também e Eu quero viver – Ambos indicaram a melhor novela em renomados prêmios de televisão. No Brasil, o ator coleciona obras na TV, teatro e cinema, com ênfase no longa -metragem Fique comigo (1997), que estrelou ao lado de Antonio Fagundes e foi dirigido por Tizuca Yamasaki. Ele agiu em produções Globo Apelo sexual (Minissérie de 1993 que revelou nomes como Luana Piovani, Camila Pitanga, Carolina Dieckmann, Danielle Winnitz, Nico Puig e Felipe Folgosi), Ouro (1998), Laços familiares (2000) e O profeta (2006), em Globo.
“Eu vejo esse movimento de reutilizar as novelas que a TV Globo já fez muito sucesso e as colocou em transmissão como um movimento completamente coerente de você fazer coisas que foram feitas no passado e que podem estar ao alcance de um público Isso não teve oportunidade de ver, porque eles nasceram mais tarde ou porque não podiam seguir na época.
No registro, Vitor Hugo estava em novela como Chamas da vida (2009) e Pecado mortal (2013), além de várias produções bíblicas como O rico e o lázaro (2017), Os dez mandamentos (2015 e 2016), José do Egito (2013), Rei Davi (2012) e A história de Esther (2010 e 2011). Sobre esses trabalhos, o ator revela um profundo orgulho e grande gratidão por participar. “Esses são personagens que mergulham muito profundamente na alma humana e que de alguma forma tocam o coração, especialmente na nação brasileira. É um privilégio poder tocar o coração de muitas pessoas, carregando personagens que já fazem parte da imaginação e são exemplos de ética, conduta. Lado leve “, o defende.
Para o ator, a experiência no registro foi “preciosa”. “Esses foram anos de ouro, anos em que eu poderia ser cada vez mais desafiado por personagens bons e intensos. Esse período em registro me ajudou a consolidar muito minha carreira e a crescer muito como ator para desafios contínuos. Eu estava 10 anos e acho que Eu fiz 12 novelas.
Vitor Hugo também agiu, produziu e dirigiu mais de uma dúzia de shows teatrais, concentrando -se em Capitães de areiapor Jorge Amado, pelo qual ele foi laureado, aos 15 anos, como melhor ator de revelação no Coca-Cola Theatre Award em 1992, e foi indicado ao The Shell Theatre Award em 1995.
E os planos de retorno para o Brasil? “É sempre muito aberto. O sorriso permanece no rosto, porque o Brasil também tem direito ao nosso coração e é um direito conquistado. Mas imediatamente não, não neste momento, a família é estabelecida”, conclui Vitor Hugo.
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