Com dez sessões distribuídas em cinco complexos de cinemas do DF, a partir desta quinta-feira (13/6), longa-metragem com o comediante Sérgio Mallandro promete emocionar os fãs, antigos ou novos, principalmente aqueles que acompanham o podcast Papagaio Falante. Tudo no filme dirigido por Marco Antonio de Carvalho (Tudo por uma estrela pop 2) remete à imagem e às experiências tumultuadas de Sérgio Mallandro. O novo recurso, chamado Mallandro – O errado que deu certo traz, além do humor, um aspecto bastante sentimental ao desenvolvimento.
Num clima de segundas chances, Sérgio Mallandro tem filhos (que, na verdade, são personagens) interpretados por Guilherme Garcia e Marianna Alexandre. Ambos estão divididos, entre o apoio constante e a eterna desconfiança ligada à trajetória de retomada da carreira. Além das ameaças que cercam seu declínio (no filme), com cortes de energia, roubos, pegadinhas e trapaças, Sérgio enfrentará uma situação extrema. Além de Xuxa (com quem eternizou, nas telonas, lua de cristal), Mallandro estrela com personagens como Nany People, Zico, Sylvia Massari e Lucio Mauro Filho. Confira a entrevista com Correspondência com Mallandro que estrela o filme produzido por Gláucia Camargos (de Policarpo Quaresma Isso é Jorge, um brasileiro).
Três perguntas // Sérgio Mallandro, ator e comediante
No cinema, como espectador, o que te faz rir e chorar?
Filmes dos quais gosto de rir são filmes com Jim Carrey, Chaplin, que sempre me diverte muito. Para chorar, eu chorei muito Fantasma ao longo da vida (1989). Milagre na cela 7 É um filme maravilhoso. Foi um grito geral, com o Fantasma que já vi mais de 15 vezes. Como Milagre na cela 7 quem não chora… Se você quer conhecer alguém, de fato, leve-o para ver Milagre; Se ela não chorar, ela pode deixar ir porque não tem sentimentos. Glul-glu-glu/glu-glu-glu.
O que ficou desatualizado no clima de hoje?
Os anos 90 são muito diferentes de hoje. Muitas coisas que você faria naquela época seriam definitivamente canceladas, se você as fizesse hoje. As pessoas se sentiriam ofendidas. Nessa época, você vê Os Trapalhões: as pessoas se chamavam pelo apelido — por causa daquela loucura toda. Você poderia dizer algumas palavras que, hoje em dia, não consegue. É preciso se reeducar e saber o que pode dizer sem ofender as pessoas, sem magoá-las. Portanto, o humor de hoje é completamente diferente do humor dos anos 90.
O que você espera ouvir “do alto”, quando chegar a chamada passagem?
Quando chegar o verdadeiro veredicto dos anjos, acho que eles vão olhar para mim e dizer: “Ha! Brincadeira dos anjinhos. Você pode voltar para a Terra. Você ainda tem muito o que fazer lá, entreter muita gente. Aproveite , vá lá e faça o Mallandro 2 porque o primeiro foi um sucesso (risos).
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