A cantora Luísa Sonza concedeu longa entrevista ao jornal O Globo no domingo, dia 30, em que abordou diversos temas, como depressão, autocuidado, aborto e criminalização das drogas.
Alcançando sucesso em Portugal, país onde foi lançado o seu mais recente álbum, Escândalo Íntimofoi muito bem recebida e alcançou os primeiros lugares no Spotify, Luísa, que se apresentou com sucesso no Rock in RioLisboaLuísa disse à repórter Fernanda Baldioti que está se recuperando de uma depressão profunda, que a fez repensar aspectos de sua vida e carreira.
“Perdi quase completamente o cuidado comigo mesmo. A única razão pela qual não o perdi foi porque, para minha carreira, eu precisava estar maquiada, bem vestida. Quando comecei a me curar da depressão, comecei a cuidar da minha cabelo e pele de novo…”, disse Luísa, 25 anos.
Luísa, que atualmente namora o médico português Luis Ribeirinho, afirmou na entrevista que toma medicamentos para tratar a doença. “Passei por uma fase em que precisei de muitos remédios. Hoje não tomo nem metade do que já tomei e vou para terapia. Nunca estive tão tranquila”, disse ela.
A entrevista para O Globo também abordou temas delicados, de repercussão nacional, que têm circulado nos noticiários, entre eles, drogas e aborto.
A cantora disse que, assim como Portugal, onde passou parte do seu tempo, o Brasil deveria considerar debater a regulamentação de medicamentos. Luísa afirma que é a favor da liberação da maconha e que a criminalização das drogas é “muito hipócrita”.
“Beber é extremamente prejudicial, vicia, destrói vidas e é regulamentado”, argumentou.
Sobre o aborto, Luísa afirmou que nunca interrompeu uma gravidez, mas que o faria “se acontecesse em alguma situação que não fosse desejada”.
Luísa também respondeu às críticas à sua música. “Minha intenção não é ser o Chico Buarque, mas tenho produções muito bacanas. É difícil a gente ver mulheres nessa posição de compositora. foco da música”, disse ele.
A cantora vê um pouco de preconceito nas críticas que recebe. “Por que as mulheres também não podem criar uma música com nome de homem sem serem vistas em um lugar pobre?”, questionou.
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