Ícone da música e da educação, o compositor Clodo Ferreira, falecido na manhã desta terça-feira (16/7), aos 72 anos, será sepultado na manhã desta quarta-feira (17), no Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul. O velório terá início às 8h30 e o sepultamento às 10h30 e será aberto a amigos, familiares e admiradores do artista.
Além de artista, Clodo dedicou grande parte de sua vida à docência na Faculdade de Comunicação (FAC) da Universidade de Brasília (UnB). Acumulou conquistas notáveis no meio acadêmico, como a fundação do Laboratório de Publicidade e Propaganda, que completa 20 anos em agosto, e a criação da disciplina de Comunicação e Música.
Dione Oliveira Moura, diretora da FAC, lembra a presença marcante do publicitário e jornalista pelos corredores da universidade. “Na disciplina que tanto se orgulha de ter idealizado, fez uma análise detalhada da Música Popular Brasileira, a partir de um contexto histórico e cultural, enfatizando aspectos sociais. É uma disciplina que deixa uma marca indelével, uma verdadeira fonte de aprendizagem ” , destaques. “Foi fundamental na formação de produtores e críticos culturais renomados na cidade”, completa.
Para ela, Clodo era mais que um professor para seus alunos. “Ele era uma figura cultural completa, usando a música como lente para entender o mundo. Em suas palestras, ele sempre mencionava que a música da qual mais se orgulhava era Apocalipse, seus olhos brilhavam ao descrever o processo de criação e como ele foi interpretado por A voz do Fagner”, lembra. “A faculdade tem que se curvar, porque é uma grande perda profissionalmente e para a cultura brasileira”, afirma.
Em nota, a FAC lamentou a saída do comandante. “Expressamos nosso sincero pesar dirigido, primeiramente, à esposa e aos filhos do professor Clodomir (Clodo) Ferreira. Sintam-se abraçados. O professor Clodo sempre teve um brilho intenso nos olhos quando falava de sua família, de seus irmãos, filhos e esposa, as alegrias de constituir família Sintam-se sinceramente abraçados e saibam que terão um palco permanente na FAC para lembrar do Clodo”, diz no texto. “O último convite que fizemos ao Clodo foi para que ele viesse com a banda que formou com os filhos para se apresentar no aniversário de 20 anos da SBPJor (Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo), ele ficou grato, mas não estava em condições de saúde adequadas naquele momento. tempo”, lembra a instituição.
Clodo estava internado no Hospital Brasília para tratamento de seis tipos de câncer.
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