Às vésperas da COP 29, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, considera que o Brasil tem maiores oportunidades naturais do que outros países para se estabelecer como uma das principais nações quando o assunto é desenvolvimento sustentável e energia limpa. A consideração foi feita durante a 28ª edição do Congresso Internacional de Direito Constitucional, promovido pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP).
“Existem oportunidades que são oferecidas a algumas nações. Nem todos, infelizmente. O Brasil tem os melhores ventos do mundo, um dos melhores sol. No caso do sol, a produção de energia solar e eólica a um preço muito competitivo do que é hoje”, ponderou o ministro.
O chefe do Departamento também elogiou a capacidade do país em produzir biocombustíveis e energia limpa. “O Brasil começou há muito tempo com o pró-álcool e hoje é um dos grandes produtores de biocombustíveis”, acrescentou.
Ainda durante a fala, Haddad considerou que o país está inserido e tem muito a ganhar com um sistema econômico focado nas questões ecológicas. Nesse sentido, destacou a amizade com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. “O Brasil é um dos poucos países do mundo onde o ministro da Fazenda é amigo do ministro do Meio Ambiente. Porque estas questões, mesmo no mundo de hoje, estão dissociadas”, disse.
Preservação florestal
Nos últimos dias 22 e 24 de outubro, o Ministro das Finanças esteve em Washington, Estados Unidos, para a reunião de ministros das finanças e presidentes de bancos centrais dos países do G20. Durante a viagem, ele lançou a Plataforma Brasileira de Investimentos em Transformação Climática e Ecológica (BIP), que visa atrair investimentos estrangeiros em projetos sustentáveis no país.
Também foi apresentado o Fundo Tropical Forest Facility (TFFF – Fundo de Apoio às Florestas Tropicais, em tradução livre), que resulta de uma parceria entre as Finanças e o Ambiente e, segundo o ministro, fornecerá fundos para a preservação de florestas de cerca de mundo, como o Fundo Amazônia, por exemplo.
“A Lei de Crédito de Carbono prevê remuneração na margem. Digamos que você polua dez. Você começará a poluir nove e ganhará um crédito de carbono. Agora, quem preserva não ganha nada? Quem não desmatou não vai ganhar nada? Então a ideia é criar um fundo internacional que capte com juros, empreste com juros maiores e com a disseminação desse movimento crie remuneração para as florestas tropicais ao redor do mundo”, argumentou Haddad.
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