Depois de surpresas positivas no desempenho da atividade económica em 2024, com as estimativas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) a serem revistas para cima ao longo do ano, atingindo mais do dobro das projeções do início de 2024, o cenário para 2025 será desafiante em a área fiscal, principalmente depois da frustração com o pacote de corte de gastos, que tem dificuldade de tramitar no Congresso.
Porém, além da recente conclusão do acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul, um dos principais destaques do segundo semestre do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva será a transição energética, num cenário de forte clima mudar. Na avaliação do presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Ricardo Capelli, existem diversas frentes para o desenvolvimento da indústria nacional neste contexto de transição energética.
“Temos inúmeras oportunidades, que vão desde o hidrogênio verde, até biocombustíveis de diversos tipos, nossa grande fonte de energia limpa como a eólica, etc. São cadeias produtivas com possibilidade de grande impacto econômico, e a capacidade do Brasil nesse aspecto é gigantesca. O governo federal tem trabalhado nisso”, afirma. O executivo acredita que o Brasil poderá ser protagonista dessa agenda, nos próximos anos, devido aos programas que foram lançados pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) e pelo vice-presidente Geraldo Alckmin.
“Certamente o país se tornou líder nessa discussão, principalmente no aspecto do desenvolvimento sustentável através do nosso vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin. Através de uma série de ações, como o Programa Mobilidade Verde (Mover), Depreciação Acelerada, Combustível do Futuro, enfim, podemos ir mais longe, gerar mais empregos e renda”, destacou.
Uma janela de oportunidades para o país será a realização da 30ª Conferência das Nações Unidas (ONU) sobre Mudanças Climáticas, a COP 30, que acontecerá no Pará, em 2025.
Preparação para a COP, mudanças climáticas e transição energética, inovação e sustentabilidade, regulação da reforma tributária, reindustrialização e políticas públicas estão entre os temas estratégicos do seminário Debate CB: Desafios 2025, futuro do Brasil na agendaem Brasília, no dia 17. Especialistas, economistas e autoridades participarão do debate, no auditório do Correio. Com apoio de comunicação do jornal e realizado pela Arena Comunicação, o seminário tem patrocínio da ABDI e da Brasal. O seminário também conta com o apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e da Federação Brasileira de Bancos.
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