Preparação para a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 30), mudanças climáticas e transição energética estão entre os temas do seminário Debate CB: Desafios 2025: o futuro do Brasil na agendaem Brasília, na próxima terça-feira (17/12). Especialistas, economistas e autoridades participam do encontro, no auditório do Correspondência. Com apoio de comunicação do jornal e realizado pela Arena Comunicação, o seminário tem patrocínio da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e da Brasal. O seminário também conta com o apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e da Federação Brasileira de Bancos.
“O ano de 2025 será fundamental em nossa agenda de integração com os países da América do Sul. O avanço acelerado de projetos e obras, além das soluções que construímos em conjunto com diversos atores federais, nos permitirá inaugurar dois dos cinco países do Sul Integração Rotas Americana já em 2025. Será um grande marco para o governo Lula, com a agenda de liderança da ministra Simone Tebet”, afirmou o secretário de articulação institucional do Ministério do Planejamento, João Villaverde, coordenador do projeto Rotas, que estará presente no debate.
O presidente da ABDI, Ricardo Cappelli, destacou a importância do Correio promover eventos como este. “É muito gratificante ter esse debate na agenda do Correspondência. Este espaço de reflexão e intensa troca de ideias certamente auxiliará o debate político”, afirma.
Energia solar
Tema econômico relevante na atualidade, a transição energética impõe ao Brasil a necessidade de diversificar a matriz energética e reduzir a dependência dos combustíveis fósseis. Nesse contexto, a energia solar surge como uma solução altamente vantajosa, além de reforçar o compromisso do Brasil com a sustentabilidade na COP 30, que acontecerá no Pará em 2025.
Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), em 2025, o setor solar fotovoltaico deverá atrair investimentos superiores a R$ 39 bilhões. Esse crescimento será acompanhado pela criação de mais de 396 mil novos empregos e pelo aporte para as finanças públicas, com uma receita extra de R$ 13 bilhões.
“O avanço da energia solar se traduz em geração de empregos e renda, atração de investimentos, diversificação da matriz elétrica e benefícios sistêmicos para todos os cidadãos”, avalia o presidente do Conselho de Administração da Absolar, Ronaldo Koloszuk. “O Brasil possui um dos melhores recursos solares do planeta e, com boas políticas públicas, pode assumir cada vez mais um papel de liderança neste processo de transição energética e de combate ao aquecimento global”, acrescenta.
Em 2024, o país aprovou legislação que promove o desenvolvimento sustentável, como o marco legal do hidrogênio de baixo carbono e a criação do mercado brasileiro de carbono — sancionado ontem pelo presidente Lula.
Para Daniela Stump, advogada especialista em direito ambiental, a criação de um ambiente regulatório adequado será decisiva na atração de investimento estrangeiro. “É preciso que haja um bom diálogo entre reguladores e setor privado para que, de fato, tenhamos mecanismos de controle e incentivo bem calibrados para a proteção do clima concomitantemente à atração de investimentos para o Brasil”, avalia.
*Estagiário sob supervisão de Carlos Alexandre de Souza
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