O Brasil se prepara para sediar a próxima Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-30), prevista para acontecer em Belém, no Pará, em novembro de 2025. A escolha do Brasil para sediar um dos maiores eventos globais relacionados à sustentabilidade coloca o país na liderança. centro das discussões sobre alterações climáticas e transição energética, destacando tanto os desafios como as oportunidades que surgem neste contexto.
Com o objetivo de debater o futuro do Brasil no cenário das mudanças climáticas, o Correio Braziliense promoverá, na próxima terça-feira (17/12), o seminário Desafios do Debate CB 2025: o futuro do Brasil na agenda. O evento reunirá especialistas, economistas e autoridades no auditório do jornal. Com apoio da Arena Comunicação, o seminário conta com patrocínio da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e da Brasal, além do apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e da Federação Brasileira de Bancos.
Roberto Muniz, diretor de Relações Institucionais da CNI, um dos patrocinadores do evento, destacou a importância de alinhar o desenvolvimento sustentável com o crescimento econômico. “Com este evento, o Correio Braziliense abre espaço para um debate essencial, que coloca o desenvolvimento sustentável no centro das discussões. Cada vez mais, a indústria nacional tem alinhado suas ações às demandas globais de sustentabilidade. Desenvolvimento econômico e desenvolvimento socioambiental andam de mãos dadas”, afirmou Muniz. Para ele, a indústria é parte fundamental na solução dos desafios do desenvolvimento sustentável, especialmente no contexto dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.
A COP-30 será uma oportunidade para discutir não só os objectivos globais de mitigação das alterações climáticas, mas também acções locais e sectoriais. Para William Freitas, presidente do Instituto Redemar Brasil, o Brasil tem demonstrado interesse crescente pelas questões ambientais, como evidenciado pela redução do desmatamento na Amazônia. Freitas acredita que o combate aos crimes ambientais e o comprometimento do governo com a agenda ambiental são sinais positivos, mas alerta que é preciso ir além dos discursos e implementar ações concretas.
“A dimensão continental do Brasil e a riqueza de seus recursos naturais exigem um firme compromisso com a sustentabilidade. A boa vontade demonstrada é um passo importante, mas precisamos ir mais longe”, disse Freitas.
Os painelistas do debate irão também destacar uma análise dos impactos das alterações climáticas no mundo, visíveis em eventos climáticos extremos, como inundações e incêndios, mas também nas inovações tecnológicas que estão a surgir em resposta a estes desafios. Energias renováveis e carros elétricos são algumas das tecnologias que ganham destaque como soluções para mitigar os efeitos da crise climática, além de representarem oportunidades para o Brasil se posicionar como líder em energia limpa.
*Estagiário sob supervisão de Carlos Alexandre de Souza
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