O comércio eletrônico brasileiro deverá movimentar mais de R$ 234,9 milhões em 2025, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o que representa um aumento de 15% em relação ao ano passado. Segundo os dados, o crescimento das vendas no ambiente digital também chama a atenção de cibercriminosos, que aperfeiçoam suas práticas contra varejistas e consumidores, com o objetivo de roubar e sequestrar dados, derrubar lojas online ou fraudar promoções em e-mails, mensagens e mensagens falsas. sites. .
Além do impacto negativo para o consumidor, uma loja online atacada ou clonada pode sofrer prejuízos financeiros ligados à reputação da marca. Diante da possibilidade de golpes, o especialista Eduardo Gonçales, diretor de segurança da informação da TIVIT, multinacional brasileira que conecta tecnologia para um mundo melhor, lista alguns cuidados para o varejo vender sem dores de cabeça.
Garanta a disponibilidade: A estabilidade do site é fundamental para que o funcionamento funcione plenamente mesmo em períodos de maior tráfego, evitando assim que a loja deixe de vender por problemas técnicos. Além de investir em infraestrutura tecnológica e soluções de segurança, é fundamental se proteger contra os chamados ataques de negação de serviço (DDoS), que visam direcionar um volume de acesso simultâneo muito acima do normal para um determinado endereço até que ele fique congestionado e se torne indisponível. .
Explorar a web: Inclua em seus processos rotinas de inteligência de ameaças, ou monitoramento de marca, para pesquisar menções sobre a empresa e seus executivos em fóruns em diferentes camadas da internet, incluindo dark web e deep web, onde todos os tipos de ataques são ordenados e arquitetados. Com esse tipo de varredura é possível detectar planos de redirecionamento do tráfego do seu site para páginas falsas de internet ou redes sociais, evitando assim vendas indevidas ou fraudulentas de produtos com a sua marca.
Conscientizar os funcionários para proteger seus dados: Pesquisas de mercado indicam que os principais pontos de entrada do malware usado em ataques de phishing e ransomware, que criptografam dados em troca de um valor de resgate, são os próprios funcionários. Na maioria das vezes, por falta de conhecimento, há descuido ao lidar com e-mails suspeitos, conectar dispositivos USB, acessar sites comprometidos ou utilizar softwares com vulnerabilidades.
Com o trabalho remoto, também aumentou o uso de dispositivos pessoais conectados à rede corporativa. Além da tecnologia e dos processos, a conscientização das pessoas é um dos pilares essenciais para garantir a segurança dos dados e não sofrer interrupções operacionais.
Execute o backup e valide sua integridade: Para minimizar o risco de interrupção do serviço e garantir que os dados são recuperados de forma rápida e fácil, é muito importante ter um sistema de backup consistente, testado periodicamente para validar o seu conteúdo e integridade, pois muitos ataques começam por comprometer o backup e depois impactar o ambiente de produção.
Além disso, é fundamental ter documentação com o catálogo de todos os servidores e garantir a ordem de recuperação dos dados em caso de desastre, reduzindo o tempo de recuperação dos dados.
Valide seus repositórios de código: Uma campanha massiva de infecção em lojas de comércio eletrônico está em andamento sob o nome Hubberstore, o ataque ocorre através de código JavaScript malicioso, usado para extrair dados pessoais e de cartão de crédito.
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