A expectativa de aumentar a taxa básica de juros brasileira dominou as discussões entre analistas nesta semana, enquanto nos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed) deve adotar uma posição mais moderada. Especialistas apontam que o alto cenário de inflação, tanto no Brasil quanto no globalmente, exigiu mais respostas contundentes das autoridades monetárias.
De acordo com Marcello Carvalho, economista da WIT Invest, o Brasil Brasil Central deverá aumentar a taxa seletiva em 1 ponto percentual, elevando -o para 13,25% ao ano. O especialista enfatizou que o aumento dos preços das commodities pode expandir ainda mais a pressão inflacionária. “Se os aumentos não forem temporários, o copom poderá ser levado a aumentar as taxas de juros mais do que o esperado”.
O cenário das pressões fiscais de incerteza e moeda também influencia as decisões do banco central. Para Paulo Cunha, CEO da IHUB Investimentos, o foco da autoridade monetária é conter uma inflação que persiste acima do objetivo. “A decisão do Banco Central é motivada pela inflação acima da meta, impulsionada por incertezas tributárias e pelo aprimoramento da taxa de câmbio”, afirmou.
Cunha também comparou a situação brasileira com o panorama nos Estados Unidos. “Enquanto isso, nos Estados Unidos, o mercado ainda está dividido: enquanto alguma aposta em manter as taxas de juros em 4,25% a 4,50% ao ano, outros consideram uma alta de 0,25 ponto percentual possível, se o banco central assinar preocupações com os EUA economia.
Nos Estados Unidos, a postura do Federal Reserve tende a ser mais cautelosa. O Diretor de Gerenciamento de Fundos de Capital da Oryx e diretor de gestão de fundos, Luiz Arthur Fioreze, enfatizou que o Fed mantenha as taxas de juros inalteradas. “Para a próxima decisão do Federal Reserve, a expectativa é para a provável manutenção da taxa de juros no atual 4,5% AA, justificado pela necessidade de esperar mais sinais de queda de inflação que, embora retirada, ainda esteja acima do longo prazo acima do longo prazo Objetivo de 2% AA “, explicou.
Inflação
O ano de 2024 foi marcado pela inflação acima do teto de 4,5% estipulado pelo governo. Produtos de consumo populares, como laranja, café e carne, estavam entre os “vilões” do aumento de preços. De acordo com André Braz, coordenador dos índices de preços do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/IBI), o cenário 2025 ainda inspira cuidados, com a taxa de câmbio desempenhando um papel crucial na dinâmica de preços.
“Em 2024, esses itens subiram quase 28%. Este ano, o aumento pode ser de cerca de 5%, mas isso dependerá muito da trajetória da taxa de câmbio. Produtos importados, como trigo e farinha, tendem a ficar mais caros, Que afeta diretamente o preço dos itens básicos, como pão e massas francesos “, explica Braz.
Segundo o The Economist, a comida era os grandes vilões da inflação em 2024. “Foi uma espécie de tempestade perfeita: tivemos fenômenos climáticos, como El Niño, que inundou o sul do país. Isso impactou muitas colheitas”, ele disse.
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