O ano de 2025 mal começou, mas a certeza entre os analistas do mercado financeiro é que a equipe fiscal piorará até 2026, um ano eleitoral em que, é claro, nenhum governo deseja cortar gastos para continuar no poder e, portanto, qualquer ajuste proposto por imposto proposto será paliativo. Com isso, o que gerou mais preocupação é a trajetória da dívida pública, que não para de crescer e está na fronteira com o nível insustentável dos países emergentes, 80% do produto interno bruto (PIB).
Somente em 2024, de acordo com dados do banco central, a dívida bruta bruta do governo (DBGG) cresceu R $ 905 bilhões, em termos nominais, adicionou R $ 8,9 trilhões, o que resultou em uma taxa de 76,1% do PIB. Parece baixo, pois segue o pico atingido na pandemia CoVID19 em 2020, mas a taxa é o resultado de uma metodologia recente do banco central, iniciada em 2008, que tem uma taxa mais baixa para o indicador.
Para o cálculo antigo – semelhante ao Fundo Monetário Internacional (FMI), porque inclui os títulos do Tesouro Nacional na carteira BC – essa porcentagem foi de 86,8% do PIB no final do ano passado. Para esse prisma, já é preocupante porque está um pouco acima da estimativa do FMI de 87,5% do PIB e ainda excede as médias de países emergentes e nações latino -americanas, 69,9% do PIB e 69,4% do PIB, respectivamente. Vale lembrar que, uma década atrás, ou seja, antes que o governo mude a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e comece a entregar uma redução de impostos, a dívida pública bruta foi inferior a 60% do PIB em ambas as metodologias.
Segundo especialistas, olhar para a dívida pública bruta é o novo foco do mercado, porque a estrutura tributária criada pelo ministro das Finanças, Fernando Haddad, mal de ficar em pé. A regra foi alterada no primeiro ano de validade, em abril de 2024 e, na avaliação dos analistas, é semelhante à reforma tributária do consumo: cheia de exceções que acabam anulando o impacto esperado nas contas públicas. Foi o que aconteceu no ano passado, quando o governo central registrou um déficit primário de 0,36% do PIB, mas conseguiu cumprir a meta fiscal devido a descontos e isso deve acontecer este ano.
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A regra atual permite um déficit primário de até 0,25% do PIB. E embora as contas do governo federal tenham registrado um disjuntor de PIB de 0,36%, ou R $ 43 bilhões – o que ainda é uma boa redução em relação ao intervalo de R $ 228,5 bilhões de 2023, o equivalente a 2,09% do PIB – a meta foi atingida Graças aos descontos de algumas despesas, como o pagamento de precatório (dívidas judiciais do sindicato) e despesas de emergência para o alívio das vítimas de inundações no Rio Grande do Sul.
E este ano, o consenso entre os analistas é que a conformidade com o alvo fiscal continuará frágil e dependente do abate, como aconteceu em 2024. Portanto, o dólar está subindo fortemente desde o final de novembro e os analistas estimam que o americano As estimativas de fronteira seguem no nível de US $ 6 até o próximo ano. Os economistas também apontam que o Banco Central não deve atingir a meta de inflação este ano e ele deixou claro na ata da primeira reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), ao aumentar de 4,5 % para 5,2 %, a projeção para o oficial Indicador do custo de vida, o amplo índice de preços ao consumidor (IPCA), que exigirá taxas de juros mais altas por um período mais longo, obviamente impactando o custo da dívida pública.
De acordo com a MB Chief Economist Associados, Sergio Vale, há uma correlação mais clara de longo prazo que salta para os olhos na taxa de câmbio e no inspetor, à medida que a evolução do dólar evoluiu desde o início do plano real. “O histórico de moeda brasileira desde 2011 tem sido depreciação constante, com pequenos lapsos em 2016, resultante da aprovação da regra do teto e na pós -parada com um choque positivo das mercadorias e a geração de um pequeno superávit primário em 2022. Lembre -se de que o A recente condução fiscal recente começou institucionalmente com a quebra da regra do telhado no governo Jair Bolsonaro (PL) “, diz ele.
As contas públicas da ARX Investimentos e o especialista em economista -chefe, Gabriel Leal de Barros, reforçam as críticas e são categóricas ao afirmar que o governo prometeu muito e entregou pouco em termos de ajuste fiscal. “O executivo -chefe diz que não haverá mais medidas, porque não há necessidade, por isso é natural entender que o Ministro das Finanças não tem aplicação ou poder político para implementar a agenda que oferece algum horizonte de solvência fiscal”, ele aponta.
A IFI revisou as projeções em dezembro e começou a trabalhar com média real de taxa de juros (inflação com desconto) de 5% ao ano, um aumento de 1,0 ponto percentual em comparação com as estimativas anteriores do relatório de junho, de acordo com Andrade. No cenário base projetado pela entidade federal do Senado, a dívida pública bruta deve exceder 100% do PIB até 2030.
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