A produção industrial caiu 0,5% em abril em relação a março. Os dados foram divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda superou — em 0,3 pontos percentuais — a média dos cálculos dos analistas para este setor produtivo: uma queda de 0,2%. Em geral, as estimativas dos especialistas variaram entre uma queda de 1,1% e um aumento de 1% para o desempenho das empresas no período.
Em relação a abril de 2023, a indústria cresceu 8,4%. O resultado confirmou as expectativas, dentro de estimativas que variaram positivamente indicando aumento de 1,9% para até 11,5%.
O acumulado de empresas que compõem este setor, entre janeiro e abril, face ao total obtido no mesmo período do ano passado, cresceu 3,5%. E nos 12 meses, a partir do último mês dos primeiros quatro meses de 2024, a produção aumentou 1,5%.
Ganhos
O crescimento industrial de 8,4% em abril ante igual mês de 2023 é consequência da expansão da produção de 22 das 25 atividades pesquisadas, segundo o IBGE. A pesquisa indicou que um dos fatores que contribuíram para esse resultado foi que em 2024 o mês teve 22 dias úteis, quatro dias úteis a mais que no ano passado.
Os melhores desempenhos vieram de veículos automotores (31,6%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (31,3%) e equipamentos de transporte (30,7%). Também houve avanços significativos em móveis (17,6%), fabricação de vestuário e acessórios (16,4%) e máquinas e equipamentos (15,8%).
O IBGE listou também o crescimento de artigos de couro, artigos de viagem e calçados (15,1%), produtos alimentícios (14,4%), produtos de metal (14,1%), produtos têxteis (12,7%) e equipamentos de informática e produtos eletrônicos e ópticos (10,5%). ). Na faixa percentual de crescimento entre 10% e 5% estão produtos de minerais não-metálicos (9,9%), produtos de borracha e plástico (8,0%), bebidas (6,6%), produtos químicos (5,7%), além de celulose , papéis e produtos de papel (5,0%).
O mau resultado ficou com as indústrias extrativas (-1,6%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-5,1%).
Dólar sobe mais alto em 17 meses
O dólar fechou em alta ontem, em linha com o mundo. A moeda americana, que valia R$ 5,3058, acabou valendo R$ 5,2977. É a maior valorização desde 5 de janeiro de 2023 (R$ 5,3523). Pela manhã, a moeda ainda sofreu queda, tocando R$ 5,2619.
Além do peso mexicano, que teve recuperação parcial, as moedas emergentes mais relevantes desvalorizaram-se ontem, com destaque para o rand sul-africano. Analistas afirmam que continua a desvalorização destas moedas, que começou com os resultados das eleições presidenciais no México, Índia e África do Sul.
No Brasil, os efeitos sobre o real decorrem da desconfiança em relação ao cumprimento das metas fiscais e da política monetária do país com a mudança de comando do Banco Central em 2025.
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