O principal grupo de oposição da Venezuela, a Plataforma Democrática Unitária (PUD), anunciou esta quarta-feira, 24, que conseguiu credenciar todos os seus mesários para as eleições presidenciais, que ocorrerão no dia 28 de julho. A notícia foi anunciada pelo candidato Edmundo González. A conquista surge após denúncias de dificuldades técnicas e burocráticas impostas pelo órgão eleitoral, que alegadamente impediram o registo de inspectores contrários ao governo de Nicolás Maduro.
O candidato não detalhou como os obstáculos foram superados, mas garantiu que mais de 90 mil fiscais estarão presentes nas 30.026 mesas de voto espalhadas pelo país. O debate sobre a imparcialidade e integridade do processo eleitoral venezuelano já foi discutido por María Corina Machado, líder da oposição impedida pelo Supremo Tribunal venezuelano de concorrer às eleições.
O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, enviará Celso Amorim, assessor especial para assuntos internacionais, para observar as eleições no país. O ex-presidente da Argentina, Alberto Fernández, teve seu convite para exercer a mesma função retirado após declarações públicas feitas por ele a um meio de comunicação, o que causou desconforto ao governo venezuelano e levantou dúvidas sobre sua imparcialidade.
Na ocasião, Fernández enfatizou a importância de aceitar os resultados eleitorais, posição semelhante à de Lula, que admitiu no início da semana estar “assustado” com comentários feitos por Maduro num comício onde afirmou que um “ banho de sangue” poderia ocorrer se perdesse as eleições.
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