Jennifer Guilbeault foi presa sob a acusação de usar spray de pimenta em um motorista do Uber durante uma viagem em Nova York, nos Estados Unidos. Segundo as autoridades, ela usou o produto enquanto ele orava em voz baixa no sinal vermelho. O ataque foi registrado como crime de ódio.
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O caso aconteceu no dia 31 de julho, mas só agora a história se tornou pública. Num vídeo divulgado pelas autoridades, é possível ver que Guilbeault estava no banco de trás do carro junto com outra pessoa, quando atacou o motorista de 45 anos com uma lata de spray de pimenta, borrifando-o no rosto.
O motorista ligou para o serviço de emergência e, poucos minutos depois, a mulher foi presa no local. Segundo a polícia, o motorista do Uber sofreu “queimação, vermelhidão e dor” no rosto após o ataque.
Guilbeault é acusado na Suprema Corte do Estado de Nova York de agressão de segundo grau como crime de ódio, agressão de terceiro grau como crime de ódio e assédio agravado de segundo grau. Na última segunda-feira (28/10), ela se declarou inocente e foi libertada com condições não monetárias, segundo a imprensa internacional. Ela deve voltar ao tribunal em 13 de janeiro.
“Conforme alegado, Jennifer Guilbeault agrediu insensatamente um motorista muçulmano do Uber enquanto ele simplesmente fazia seu trabalho. A vítima é um nova-iorquino trabalhador que não deveria ter que enfrentar esse tipo de ódio por causa de sua identidade”, disse o promotor do caso. caso, Alvin Bragg, em comunicado.
Michael J. Alber, advogado de Guilbeault, rejeitou a designação de crime de ódio. “A Sra. Guilbeault não foi motivada por raça, religião, origem nacional ou qualquer outro fator discriminatório. Uma análise completa e justa das provas mostrará que um crime não foi cometido neste caso e que a pressa no julgamento é inadequada e prejudicial a todos os envolvidos”, declarou em comunicado.
Segundo as autoridades, desde o início da guerra Hamas-Israel, em Outubro de 2023, tem havido um aumento de incidentes anti-semitas, anti-árabes e anti-muçulmanos nos Estados Unidos. O Conselho de Relações Americano-Islâmicas divulgou um relatório em Abril dizendo que no ano passado, o país registou o maior número de denúncias de parcialidade em 30 anos. As queixas variaram desde discriminação verbal na sala de aula ou no local de trabalho até incidentes de violência física denunciados à polícia.
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