Um novo relatório divulgado nesta terça-feira (12/3) pelo WWF (World Wide Fund for Nature), uma das ONGs mais reconhecidas do conservação ambiental no mundo, revelou que mais de 700 novas espécies de animais e plantas foram descobertas por cientistas na Bacia do Congo nos últimos 10 anos.
Entre as descobertas estão uma nova espécie de planta de café, uma coruja com canto estranho e um crocodilo com focinho fino.
Conhecidos como “pulmões de África“, a Bacia do Congo é a segunda maior floresta tropical do mundo, abrangendo seis países. É também o maior sumidouro de carbono do mundo – um ecossistema que absorve mais dióxido de carbono do que liberta.
O relatório detalha o trabalho de centenas de cientistas em todo o mundo, e a WWF afirma que “destaca a notável biodiversidade e as necessidades urgentes de conservação de um dos ecossistemas mais vitais do mundo”.
No mês passado, a WWF publicou os resultados de uma pesquisa do mundo natural que indicou uma redução de 73% na população global de vida selvagem.
“A Bacia do Congo não é tão conhecida e muitas pessoas não estão conscientes da sua importância”, disse Jaap Van der Waarde, que trabalha na ONG como chefe de conservação da Bacia do Congo, à BBC.
Van der Waarde explica que, além de abrigar uma grande quantidade de biodiversidade única, a Bacia do Congo é a última das grandes extensões de floresta tropical do mundo que ainda absorve mais carbono do que emite — ao contrário da Bacia do Congo. Amazôniaque vem perdendo essa capacidade.
“As novas espécies só podem ser defendidas se a sua existência for promovida. E não esqueçamos que a Bacia do Congo é extremamente necessária para a estabilização do clima”, acrescenta.
A coruja que ‘mia’
A coruja do príncipe (Otus bikegila), descoberto em 2022, é encontrado apenas na pequena nação insular de São Tomé e Príncipe. Ela tem tufos de penas nas orelhas e um canto característico semelhante ao miado de um gato.
De acordo com o Birds of the World, um banco de dados ornitológico, a coruja está criticamente ameaçada, com uma população de 1.100 a 1.600 indivíduos.
Homenagem alada ao Pink Floyd

O lendário grupo de rock britânico Pink Floyd fez um porco inflável voando sobre Londres na década de 1970. Mas também inspirou o nome de uma nova espécie de libélula descoberta na Bacia do Congo: Umma goma.
O inseto recebeu o nome do álbum Ummagummado Pink Floyd, de 1969, por uma equipe de cientistas que não resistiu ao trocadilho — umma é um termo usado para classificar certas espécies de insetos.
Cobra mortal e sorrateira

Apesar de só ter sido descoberta em 2020, a víbora Mongo (Atheris mongoensis) já é conhecida por ser uma das espécies de cobras mais venenosas da África.
É ainda mais perigoso graças à sua capacidade de camuflagem: a combinação de escamas verdes, amarelas e pretas permite que a cobra se misture bem com o ambiente. ambiente da floresta.
O sapinho que oferece uma pista

O Congolius robustus é um anfíbio noturno que até agora só foi observado em República Democrática do Congotendo sido encontrado em vários locais ao sul do rio Congo. Mede menos de 4 cm de comprimento.
Sendo uma espécie endémica – isto é, que vive numa área limitada – serve como um importante indicador da saúde do seu habitat.
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