Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, foi eleita a mulher mais poderosa do mundo pela revista Forbes pelo terceiro ano consecutivo. Em julho deste ano, a primeira mulher a ocupar o cargo foi reeleita para um segundo mandato de cinco anos.
Entre 2005 e 2019, Ursula serviu no gabinete da ex-primeira-ministra alemã Angela Merkel, tornando-se ministra da Defesa nos últimos seis anos. Foi em julho de 2019 que foi nomeada presidente da Comissão Europeia – o braço executivo da União Europeia.
Em segundo lugar está a presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde. Ocupa o cargo desde 2019. Entre 2011 e 2019, foi diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI). Ela também atuou como Ministra das Finanças da França em 2007, sendo a primeira mulher a ocupar os três cargos.
Giorgia Meloni ocupa o terceiro lugar entre as 100 mulheres mais poderosas do mundo. Responsável pela terceira maior economia da União Europeia, o primeiro-ministro da Itália chegou ao poder em 2022.
Mais destaques
Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil, foi eleita a 18ª mulher mais poderosa do mundo, sendo a única brasileira na lista. Em 2023, apareceu na 24ª colocação, sendo considerado um dos destaques da edição.
Em 2023, tornou-se a primeira mulher a assumir a presidência do Banco do Brasil, tendo anteriormente sido supervisora do escritório de varejo da empresa. Ainda naquele ano, ele falou sobre a importância de mais financiamento para negócios ambientais sustentáveis na Assembleia Geral da ONU, além de estabelecer parceria entre o Banco do Brasil e o Banco Interamericano de Desenvolvimento para o investimento de US$ 250 milhões em recursos energéticos infra-estruturas renováveis e sustentáveis.
Claudia Sheinbaum, primeira mulher presidente do México, também aparece como destaque na lista, ficando em 4º lugar no ranking, liderando a 15ª maior economia do mundo. Taylor Swift aparece em 23º lugar e Beyoncé em 43º. O Forbes destacou que Taylor, além de quebrar recordes com a bilionária “The Eras Tour”, está reescrevendo a economia da indústria musical.
A lista foi determinada utilizando quatro métricas principais: dinheiro, mídia, impacto e esferas de influência. “O resultado: 100 mulheres que comandam um coletivo de 33 biliões de dólares em poder económico e influência – através da política ou, por exemplo – mais de mil milhões de pessoas”, diz o site da revista. Forbes. “Sua liderança em finanças, tecnologia, mídia e muito mais é uma resposta poderosa àqueles que questionam a capacidade de uma mulher exercer o poder”.
*Estagiário sob supervisão de Luciana Corrêa
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