Mark Zuckerberg acusou o governo do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de mobilizar servidores para coagir os funcionários da Meta a “moderar” conteúdos nas redes sociais relacionados com a pandemia de Covid-19.
O bilionário, em entrevista publicada nesta sexta-feira (1/10) ao podcaster Joe Rogan, disse que funcionários da Casa Branca “gritaram” e “amaldiçoaram” os funcionários da Meta em meio a discussões sobre como moderar conteúdos relacionados à crise sanitária da covid-19.
Segundo o CEO, o governo dos EUA pediu a retirada de postagens que gerassem desconfiança em relação à Covid-19. Como exemplo, Zuckerberg citou uma “sátira” que o governo pediu para ser removida do Facebook. “Eles queriam que derrubássemos esse meme do Leonardo Dicaprio olhando para uma TV falando sobre como, daqui a dez anos ou algo assim, você verá um anúncio que diz que se você tomou uma vacina contra a Covid-19, você é elegível para pagamento. Uma espécie de meme do tipo ação coletiva”, disse Zuckerberg.
“E [os funcionários de Biden disseram] ‘Não, você tem que retirá-lo.’ Dissemos: ‘Não, não vamos destruir o humor e a sátira. Não vamos destruir coisas que são verdadeiras”, acrescentou.
Mudanças no Objetivo e apoio a Trump
Responsável pelas redes sociais Instagram, Facebook e Threads, o dono do Meta, Mark Zuckerberg, anunciou nos últimos dias alterações nas configurações desses aplicativos. Uma dessas mudanças é o encerramento do programa de verificação de fatos nos Estados Unidos.
“Vamos eliminar os fact-checkers (verificadores de conteúdo) e substituí-los por notas da comunidade semelhantes às do X (antigo Twitter), começando nos Estados Unidos”, disse Mark Zuckerberg. O sistema de classificação funciona por meio de comentários dos usuários da plataforma, indicando a presença de desinformação nas postagens.
O dono da gigante tecnológica também apontou a existência de “censura” e afirmou ainda que “os países latino-americanos têm tribunais secretos que podem ordenar às empresas que removam coisas silenciosamente”. O fim da política de moderação é apenas mais um passo entre Zuckerberg e Donald Trump.
Durante a entrevista ao podcast de Joe Rogan, Zuckerberg também comentou que estava “otimista” em relação ao governo do próximo presidente dos EUA, Donad Trump. “Acho que ele só quer que (os Estados Unidos da) América vençam”, disse Zuckerberg.
O CEO da Meta tem reposicionado sua empresa para ser mais amigável com Trump nos últimos meses e recentemente jantou com o presidente eleito no Mar-a-Lago, seu clube na Flórida.
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