Em balanço do primeiro semestre de trabalhos na Câmara, o presidente Arthur Lira (PP-AL) apontou saldo positivo do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e negou que o Congresso tenha agido de forma a impedir avanços nas agendas de interesse da Câmara. Executivo. Lira falou da dificuldade natural do Palácio do Planalto em formar maioria na Câmara e que sua base progressista conta com apenas 130 deputados. Esse número, diz ele, se repetiu em outras gestões, até mesmo não petistas, como em 2018, quando Jair Bolsonaro (PL) foi eleito presidente.
O presidente da Câmara garantiu nesta sexta-feira (19/7) que não se deixou “contaminar” pelos resultados das urnas em 2022, quando apoiou a reeleição de Bolsonaro. Ele lembrou de ter reconhecido o resultado de imediato, ainda naquele domingo de segundo turno, e que contribuiu para o avanço dos interesses do governo Lula no comando da Câmara.
“O governo Lula não teve dificuldades na agenda com o Congresso. A Câmara nunca discutiu projetos, como agendas de bombas, que criassem dificuldades para o Brasil. a Câmara conduz suas pautas, que muitas vezes são distorcidas. Às vezes, eu voto em assuntos que concordo e outras vezes, não, não é minha única vontade fazer pauta”, disse Arthur Lira em entrevista ao. GloboNews.
Sobre a eleição para sua sucessão à presidência da Câmara, disputa que acontecerá no início do ano que vem, Lira não antecipou quem será o escolhido para concorrer, mas ressaltou que buscará o máximo consenso em torno do seu preferido. E comentou os nomes citados até agora, como os dos deputados Elmar Nascimento (União-BA), Marcos Pereira (Republicanos-SP) e Antonio Brito (PSD-BA).
“Os pré-candidatos votaram duas vezes em mim. São meus amigos. Estão criando as suas condições, cada um fazendo o seu papel e buscando as suas possibilidades. Digo que o melhor é aquele que se enquadra no perfil de não desestabilizar o país, não desmontando a relação harmoniosa com os demais Poderes e que preserva as competências do Congresso e da Câmara É uma eleição que todos sabem, todos são iguais pedindo votos iguais”, disse Lira.
Questionado sobre a proximidade com Elmar Nascimento, de quem é amigo pessoal, o presidente da Câmara não o apontou como seu preferido e disse que esse fator não terá importância.
“Tenho essa amizade mais cotidiana com o Elmar. Não é novidade hoje. É de 2015. Eu não deixaria de frequentar e fazer as coisas que a gente faz. Não podemos decidir. Temos que criar um ambiente democrático e majoritário De preferência, com candidatura única ou com candidatura consolidada pela maioria da Câmara”, afirmou.
Lira também comentou sobre seu problema de relacionamento com o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, neste ano e meio de governo Lula.
“Quase não falo de articulação. Me posicionei quando o clima estava num nível… nossa, um presidente da Câmara que veio de uma posição antagônica e dá o apoio que eu dou para um governo que precisa de uma maioria que não Não tenho e é alvo de notícias falsas, plantei notícias falsas. A articulação foi ao contrário”, comentou.
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