Morador do bairro de Santa Teresa, no Rio, há mais de 25 anos, o deputado federal Chico Alencar (PSol-RJ) teve seu apartamento invadido na tarde da última terça-feira (28/8), por volta do meio-dia. Na segunda-feira, ele veio para Brasília. O imóvel de um vizinho, no mesmo andar, também foi alvo dos assaltantes. O parlamentar conversou com o Correspondência sobre a situação.
O parlamentar mudou-se para este pequeno prédio há duas semanas. Sem elevador, sem porteiro e velho. Há mais de duas décadas, o parlamentar mora em Santa Teresa, bairro boêmio da capital fluminense, e em região de certa insegurança. Conhecido na região, nunca havia sido alvo de um choque dessa natureza.
Anteriormente, o deputado morava com a família em uma casa, a 200 metros do novo lar, e, diante da perigosa proximidade, nem pagava IPTU. No Rio, quem mora próximo ou próximo a favelas, invasões ou loteamentos irregulares está isento do pagamento desse imposto.
Em Brasília desde o início da semana, Chico Alencar ainda nem foi ao imóvel para fazer um inventário do que foi levado. Na manhã desta quinta-feira (29/8), ele também falou no plenário. Ele já sabe que um grupo de três ou quatro meninos, e uma mulher, levaram seu notebook e um pequeno aparelho que pode ser acoplado ao seu celular para ouvir música.
Para o Correspondênciao deputado afirmou que as portas do apartamento foram arrombadas, a polícia posteriormente chegou ao local e fez uma investigação. À medida que a notícia se espalhava, ele recebeu um telefonema do governador do Rio, Cláudio Castro, que disse que estava tudo bem, agradeceu a gentileza do contato e que não era só ele, mas também um vizinho.
“Defendo a segurança pública de todos. Outro apartamento do prédio onde moro também foi arrombado e roubado. Bairro de Santa Teresa, em local definido como ‘Mudei semana passada para o mesmo bairro, que adoro. Todas as ruas do Rio são ‘arriscadas’?”, disse.
“Se amigos de outras pessoas invadiam minha residência pensando que encontrariam dólares, joias e relógios Rolex, ficavam decepcionados”, disse o deputado, que se arrependeu de ter levado seu laptop, onde guardava textos, como um livro que prepara para ser publicado. publicou, com “conteúdo precioso” e outras reflexões, escritos que não guardou em outro lugar.
E parodiou a situação com o samba “A Rita”, composto – letra e música – por Chico Buarque.
“Para mim, e para o xará que compôs o antológico samba ‘A Rita’, o que tem mais valor é uma imagem de São Francisco e um bom disco do Noel. inventário de perdas e danos”, disse o deputado.
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