O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), anunciou seu apoio à candidatura de Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) como seu sucessor no comando da Casa. As eleições acontecem em fevereiro do próximo ano. Outros dois nomes já foram citados como possíveis concorrentes, ambos do partido de Pacheco: os senadores Eliziane Gama (MA) e Otto Alencar (BA), líder da bancada.
O PSD deve reunir-se em terTerça-feira da próxima semana (12/11) para discutir o assunto. Pacheco acrescentou que a sua declaração foi uma posição “pessoal”. “Minha posição de apoio a Davi Alcolumbre é clara e conhecida. Sua continuidade na presidência foi interrompida em 2021 por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que interpretou que não seria permitida a reeleição sem mudança de legislatura”, declarou hoje na saída do 2º Simpósio de Liberdade Econômica, em Brasília.
Pacheco acrescentou que respeitou a decisão do STF, mas que defende a decisão de Alcolumbre de voltar a concorrer à presidência do Senado. Embora tenha se posicionado, o parlamentar afirmou que permanecerá imparcial durante todo o longo processo de escolha de sua sucessão.
A expectativa é que o PSD siga a palavra de Pacheco e apoie Alcolumbre, devido à forte aliança que mantém com o ex-presidente do Senado desde 2021. “Tenho preferência pessoal por apoiar Davi Alcolumbre, em reconhecimento a tudo que construímos e o firme apoio que me ofereceu naquele momento”, reforçou o presidente do Congresso.
O PL de Bolsonaro
No dia 30, a bancada do PL, na presença do ex-presidente Jair Bolsonaro, se reuniu no Senado para discutir o futuro da presidência do Senado. Após mais de duas horas de reunião, Rogério Marinho (RN), ao lado de Flávio Bolsonaro (SP), anunciou a decisão do partido de apoiar Alcolumbre.
Segundo Marinho, dos 12 senadores presentes, todos concordaram que apoiar Alcolumbre é estratégico para fortalecer o PL e garantir representação nas comissões. Ele destacou ainda que a oposição ao governo do presidente Luiz Inácio da Silva, que representa segundo o senador, tem buscado uma gestão que “respeite o tamanho das bancadas”.
Para o partido, essa representação partidária na Câmara não foi respeitada pelo presidente, Rodrigo Pacheco. Nas palavras de Marinho, o PSDB “ignorou essa proporcionalidade”.
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