O ex-presidente Jair Bolsonaro chegou a Brasília, na noite desta segunda-feira (25/11), após viagem ao Nordeste, e concedeu entrevista coletiva no Aeroporto Internacional da capital federal. Durante um discurso de mais de 20 minutos, Bolsonaro negou ter tramado um golpe de Estado e disse que só estudou “todas as medidas possíveis dentro de quatro linhas”.
Bolsonaro também criticou a investigação da Polícia Federal, que o indiciou e outras 36 pessoas pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. Segundo o ex-presidente, “ninguém vai dar um golpe com um general reformado e meia dúzia de outros oficiais”.
“O que eles estão dizendo é um absurdo. Da minha parte, nunca houve qualquer discussão sobre golpe. Se alguém viesse discutir um golpe comigo, eu diria: ‘Tudo bem, e no dia seguinte? E no dia seguinte , como é o mundo diante de nós?’ Todas as medidas possíveis, dentro das quatro linhas, dentro da Constituição, eu estudei”, disse.
“A palavra golpe nunca esteve no meu dicionário”, garantiu Bolsonaro, que iniciou a conferência de imprensa afirmando que “a situação é gravíssima, as acusações são mesmo terríveis”.
Críticas ao TSE e Alexandre de Moraes
Bolsonaro voltou a criticar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O ex-presidente lembrou as campanhas da Justiça Eleitoral para incentivar os jovens de 16 e 17 anos a obterem o título de eleitor —nessa idade, os adolescentes não são obrigados a votar. “Quatro milhões de jovens conseguiram o título de eleitor. 3 milhões para o Lula e 1 milhão para mim. Tenho onde o TSE tomou partido”, declarou.
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