Se a novela da Polícia Federal Mexicana aponta que Jair Bolsonaro incentivou as “gópi” desde janeiro de 2019, por que não fizeram nada antes? Eles prevaricaram ou o roteiro atrasou porque eu assisti de táxi e não de naves espaciais como no filme Homens de Preto? Quem pergunta é o leitor…
—Carlos Bolsonaro (@CarlosBolsonaro) 30 de novembro de 2024
Advogado de Bolsonaro fala sobre relatório do Golpe
Na última sexta-feira (29/11), o advogado de Jair Bolsonaro, Paulo Cunha Bueno, deu entrevista ao programa Estúdio eudo Globo Notícias e também questionou a investigação. O advogado afirmou que Bolsonaro teria sido pressionado, mas não teria aderido ao golpe.
Cunha Bueno criticado o inquérito e o conglomerado de mídia Globoonde concedeu uma entrevista. “Vazamentos de informações que deveriam ser mantidas em sigilo judicial, somados às ilegalidades cometidas todos os dias”, escreveu. “E então aparece todo o ativismo midiático, pago pelo aumento de seus impostos.” Ele repete a ideia de que a investigação da Polícia Federal seria planejada ou encenado, dizendo que o “roteiro” seria claro.
Responsável pela defesa do ex-presidente na investigação da tentativa de golpe de Estado, Paulo Cunha Bueno também criticou a investigação e defendevocê que o cliente estava abordagemdelongas “com todo tipo de propostas”, mas “não aderiu a elas”. Segundo ele, haveria ações de grupos isolados, alguns dos quais “não chegaram ao presidente”.
Bueno diz que o processo eleitoral no Brasil em 2022 foi “inusitado”, ou seja, diferente de como costuma ser. Ele diz que “as pessoas foram sozinhas até a porta do quartel” por “uma ação espontânea de indignação e inconformismo”.
“É evidente que há grupos conformistas, inconformistas, radicalizados”, disse ele ao canal a cabo. “Cada um com algumas aspirações e trazendo suas próprias soluções. O fato é que o presidente Bolsonaro não aderiu a nenhuma delas (…). É um fato. Não aderiu. Se ele quisesse aderir a isso, digo e repito a todos: vamos supor que esta narrativa, porque uso a expressão ‘narrativa’ para estes 884, porque, na minha opinião, estão contaminados pela falta de imparcialidade objectiva, tanto do ministro e dos líderes quantos dos investigadores ele colocou.”
O advogado disse ainda que, mesmo tendo conhecimento das propostas, “não era obrigação de Bolsonaro” relatório. Além disso, o ex-presidente teve “várias conversas” com ministros e comandantes de forças sobre um possível “aplicação do estado de defesa”, que “foi evidentemente descartado”, mas “nenhum movimento golpista jamais foi discutido”.
“Estado de defesa é uma palavra interessante. Algumas palavras ecoam muito mal nos ouvidos das pessoas e muito pior do que realmente significam. O estado de defesa parece ser uma acção unilateral do chefe de estado, uma acção de força por parte de um presidente, de um governante. Não é. O estado de defesa tem previsão na Constituição para situações específicas e com rito que não confere esse poder ao presidente (…). Este não é um ato unilateral, um ato de força do Presidente da República. Deixe isso ficar claro. E se foi discutido naquela época, foi evidentemente descartado.”
Sobre as intenções dos garotos negros, Bueno diz que “quem seria beneficiado seria uma junta que seria criada após a ação, Operação Punhal Verde e Amarelo”; que “nessa articulação não havia incluído Presidente Bolsonaro”; e que “o que está escrito no processo não beneficia” o ex-presidente. “Quem assumiria o governo, se esse plano terrível se concretizasse, que acho que nem aconteceria na Venezuela, não seria Bolsonaro, seria esse grupo.”
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