O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, anunciou, nesta quinta-feira (12/12), um robusto pacote de investimentos de R$ 468,38 bilhões para a Missão 5 do programa Nova Indústria Brasil (NIB).
A afirmação foi feita durante a 4ª Reunião Plenária do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável (CDESS), o “Conselhão”, realizada enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) permanece internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo , recuperando um procedimento cirúrgico.
Os investimentos anunciados têm foco em bioeconomia, descarbonização e transição energética e segurança, pilares centrais da Missão 5 do NIB. Do valor total, R$ 88,3 bilhões serão provenientes de recursos públicos, destinados a linhas de crédito para projetos que abrangem inovação, exportações e aumento de produtividade .
Segundo Alckmin, já foram contratados R$ 74,1 bilhões entre 2023 e 2024, enquanto os R$ 14,2 bilhões restantes serão liberados nos próximos dois anos. Além disso, o setor privado se comprometeu a contribuir com R$ 380,1 bilhões em investimentos até 2029, reforçando o compromisso com o desenvolvimento sustentável da indústria brasileira.
Brasil como referência em energias renováveis
Durante o evento, Alckmin destacou as vantagens competitivas do Brasil no campo das energias renováveis, com foco especial no etanol. “Qual país do mundo tem 27% de etanol na gasolina? Ninguém fez isso. Podemos agora aumentar para 30% de etanol na gasolina e depois expandir ainda mais. E 85% da nossa frota é flex fuel, pode ser gasolina ou etanol”, afirmou, reforçando o papel do Brasil como líder global em descarbonização.
Ele destacou ainda que a transição energética e a descarbonização representam “inúmeras oportunidades” para o país, enfatizando a importância da inovação e da eficiência energética para transformar a indústria brasileira.
Outro destaque do encontro foi a menção ao acordo comercial assinado entre o Mercosul e a União Europeia, concluído na semana passada após três décadas de negociações. Para Alckmin, o pacto é histórico e estratégico, com potencial para impulsionar as exportações brasileiras.
“Finalmente assinamos um acordo histórico e estratégico com a UE. O Brasil tem menos de 2% do PIB mundial; 98% do comércio é feito fora do Brasil. Hoje quem cresce é quem tem comércio exterior. Toda prioridade é dada a uma indústria mais exportadora e mais produtiva”, afirmou.
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