A Advocacia-Geral da República (AGU) convidou 41 pessoas para a audiência pública sobre moderação de conteúdo nas redes sociais, que acontece nesta quarta-feira (22/1). A lista de participantes inclui representantes das plataformas, especialistas, órgãos de fiscalização, organizações da sociedade civil e acadêmicos.
A reunião foi convocada após o anúncio de mudanças na política de conteúdo da Meta, empresa dona do Facebook, Instagram, Threads e Whatsapp. A decisão gerou alarme no governo federal, que se movimenta para garantir que as mudanças não violem direitos estabelecidos pela legislação brasileira.
Representantes da Alphabet (que inclui Google e Youtube), Discord, Kwai, Meta, .
Do lado governamental, também participam o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania (MDHC), a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) e o Ministério da Fazenda.
Danos na luta contra notícias falsas
“O objetivo do debate é analisar os impactos das mudanças no combate à desinformação e na promoção e proteção dos direitos fundamentais previstos na Constituição Federal”, disse a AGU, em nota.
A audiência acontece no período da tarde, das 14h às 18h. Cada participante terá cinco minutos para sua fala inicial e depois haverá espaço para perguntas. Cidadãos podem acompanhar presencialmente ou online cadastrando-se pelo link.
A AGU está em operação desde o anúncio feito pelo CEO da Meta, Mark Zuckerberg, sobre o fim da checagem de fatos em suas plataformas e o fim das regras instaladas para proteger os direitos de pessoas LGBTQIA+, mulheres, entre outras minorias.
Após o anúncio, a AGU entrou em contato com a Meta para pedir esclarecimentos sobre quando as medidas serão implementadas no Brasil, pois podem violar a legislação. Além disso, convocou a audiência pública, inicialmente marcada para a semana passada, mas adiou a reunião logo em seguida.
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Veja a lista de convidados da AGU para a audiência
Aliança LGBTQIA+
Alfabeto (Google/YouTube)
Para os fatos
Articulação Brasileira de Jornalistas Indígenas
Artigo 19.º
Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji)
Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e
Intersexo (ABGLT)
Associação Nacional de Travestis e Transexuais – Antra
BiaA Kira – Universidade de Sussex
Direitos de coalizão na rede
Verificar
Comitê Diretor da Internet
Democracia em cheque
Discórdia
Fundação Fronteira Eletrônica (EFF)
Fundação Getúlio Vargas – Diretoria de Análise de Políticas Públicas
Gustavo Henrique Justino de Oliveira – USP/IDP
Instituto Alana
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – MCTI
Instituto da Hora
Instituto de Ciência e Tecnologia em Disputas de Informação e Soberania (INCT DSI)
Instituto de Defesa do Consumidor (Idec)
Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio – ITS
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Democracia Digital (INCT DD)
InternetLab
Ivar Hartmann-Insper
Kwai
Labic – Laboratório de Internet e Ciência de Dados
Laura Schertel – PDI
Lupa
Meta
Netlab UFRJ
Público
Repórteres Sem Fronteiras (RSF)
SaferNet
Gigantes Adormecidos
Sérgio Amadeu da Silveira – UFABC
TikTok
Vírgílio Algusto Fernandes Almeida -UFMG e Universidade de Oxford
X.com
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