A oposição bolonarista não apenas cheirava o animal ferido na floresta, os aliados da conveniência também. E eles aproveitam a queda da popularidade do presidente Luiz Inacio Lula da Silva, começando com Gilberto Kassab, presidente do PSD, que até agora mantinha um pé em cada canoa, mas nesta quarta -feira subiu o tom contra o governo, para aplausos de de oposição. Em um evento com empreendedores e executivos do Banco de Investimentos UBS BB, em São Paulo, ele disse que Fernando Haddad é fraco na condução do Ministério das Finanças: “Um ministro da Economia fraca é sempre um terrível indicativo”.
Kassab aqueceu a fritura de que o Ministro das Finanças já sofreu o presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), citado para ser ministro, e o ministro -chefe da Câmara Civil, Rui Costa, cada vez mais poderosa: “Eu acredito em O sucesso da economia quando você tem fortes ministros.
O presidente do PSD critica Haddad em um momento de fraqueza do ministro, por causa do desgaste sofrido por Lula por causa de uma instrução normativa sobre a supervisão de pixs emitida pelo IRS, que passou para a opinião pública a falsa idéia de que uma taxa seria cobrada por opinião pública a ser cobrada nas operações dessa modalidade. Quando ele atira em Haddad, no entanto, Kassab atinge o presidente Lula, cuja reeleição é duvidosa: “O PT não estaria na condição de favorito, mas como derrotado. Não vejo uma articulação para reverter essa tendência de agravamento no cenário. Não vejo nenhuma boa marca, como FHC e Lula tiveram nos primeiros termos “, disse ele.
Na avaliação de Kassab, o governo federal está errado em conduzir a política econômica e não tenta corrigir sua rota. Se as eleições presidenciais fossem hoje, Lula perderia. No entanto, ele ainda seria um candidato forte: “Ele tem muita experiência, pode se virar em seu governo. O que ele precisa fazer para vencer, ele faz”, disse ele. Kassab sabe que Lula ainda tem muitas cartas na manga, uma delas foi anunciada na quarta -feira: a aprovação de empréstimos para os trabalhadores com um portfólio assinado, como lastro no FGTS (FGTS), proposta que torna esse crédito acessível a 40 milhões de trabalhadores.
No entanto, os pontos de folha de pagamento na direção da expansão do crédito para consumo, com o objetivo de manter a economia aquecida, com taxas de juros mais baixas, às custas do maior endividamento da população, ou seja, outra fuga adiante na questão fiscal. Lula não estava convencido de que o governo precisa gastar contenção para reduzir a dívida pública e controlar a inflação, sem o banco central que ainda aumenta a taxa de juros. Com isso, gera desconfiança no mercado e faz com que a escala do saldo fiscal prejudique o aumento da receita, no momento em que o Congresso se recusa a aumentar os impostos, com o apoio ao consumidor.
Reforma ministerial
O PSD tem três ministros no governo Lula: Carlos Fávaro (Agricultura), André de Paula (pesca) e Alexandre Silveira (Minas e Energia). Nos bastidores do Planalto Palace, havia aqueles que argumentariam que Kassab seria parte do governo como ministro da Agricultura, na reforma ministerial sendo gerenciada no Palácio do Planalto. No entanto, ele escalou a tese de que Lula deveria formar um ministério com os chefes das legendas participando do governo, com o objetivo de aprovar os artigos de interesse ao Congresso e formar a coalizão eleitoral que articula a concorrência para a reeleição. Perdeu a expectativa de poder.
Com as declarações de quarta -feira, Kassab descartou qualquer possibilidade de deixar o governo de Tarcísio de Freitas (PR) para ser ministro de Lula. Prefira manter a distância regulatória do projeto de reeleição e trabalha para tornar o PSD uma alternativa de poder, em uma aliança com Tarcísio de Freitas, cada vez mais pressionada a ser executada pela presidência, com seu próprio candidato. As conversas para uma fusão com o PSDB estão indo nessa direção.
“É uma conversa difícil, porque o PSDB tem muita história, mas é uma conversa que está acontecendo, pode ser bem -sucedida e pode resultar em uma parte maior e fortalecida, com uma grande perspectiva de ocupar um espaço mais importante no cenário de política brasileiro “, explica Kassab, que não descarta a possibilidade de lançar o atual governador de Paraná, ratinho júnior, como candidato do PSD, ou mesmo Eduardo Leite, o governador de tucan do Rio Grande do Sul, se a fusão for materializado.
Na avaliação de Kassab, qualquer candidato a centro que chegar à segunda rodada tem a chance de derrotar Lula. O único que perderia a disputa seria Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho de Jair Bolsonaro, ou outro nome de família, como o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) ou a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Pela ironia, a fragmentação da oposição, com as candidaturas de Romeu Zema (Novo), Ronaldo Caiado (União Brasil) e Ratinho Jr., favorece Bolsonaro, que poderia levar seu candidato à segunda rodada para carregar 18% a 20% dos votos para aqueles que apóiam.
imagem de empréstimo
como conseguir crédito no picpay
picpay instalar
cred rápido
banco noverde
noverde whatsapp
siape consignação
bk bank telefone
apk picpay
consignado inss bancos
px significado