Após dois anos de atrito, barulho e raros momentos de cooperação mútua, o governo fala de melhor relacionamento com o Congresso antes da mudança no comando da Câmara e do Senado. Os parlamentares elegerão, no sábado, os novos presidentes das casas, com o favoritismo do deputado Hugo Motta (republicanos-PB) e o senador Davi Alcolumbre (União Brasil-Ap). Na prática, no entanto, os dois candidatos representam a permanência do século no comando do Legislativo. É o mesmo grupo que aproveitou os problemas de governança da gerência de Jair Bolsonaro (PL) em 2020 e começou a ocupar alguns dos principais ministérios da Esplanade, mas também para dominar as negociações do orçamento.
O momento do governo do Presidente Luiz Inacio Lula da Silva não é muito diferente. Com uma queda de popularidade, o Petista rapidamente estendeu a mão aos dois candidatos favoritos, esperando que o relacionamento com eles seja melhor do que com seus antecessores. Além disso, a mudança de troca são as mudanças que o executivo -chefe fará no terraço para acomodar o centro.
O grupo, no entanto, começa a aumentar o preço de seu apoio, porque o governo enfrenta dificuldades, e as partes têm medo de embarcar no projeto Petista.
Agenda
Apoiado pelos chefes do Centroo, pelo governo e pela oposição, Motta e Alcolumbre defenderão os interesses desses grupos. Acima disso, no entanto, está a fidelidade à agenda de colegas deputados e senadores. A tendência é que ambos são firmes na defesa de “direitos adquiridos” quando o relacionamento com outros poderes é tensionado, como ocorreu com o bloqueio de emendas do ministro Flávio Dino da Suprema Corte (STF) em agosto do ano passado.
O sujeito poderá retornar ao horário deste mês, quando o orçamento de 2025 for votado. Parece que o judiciário será cada vez mais incisivo com as regras de transparência que os parlamentares insistem em quebrar. Vários líderes também culpam o governo por supostamente agirem sob os panos, com o Supremo, para reduzir os valores repassados às emendas.
Em conversa com jornalistas na quinta -feira, Lula afirmou que o governo “não tem nada a ver com emendas parlamentares”. “Foi uma conquista deles em um governo irresponsável que não governou o país. Então eles existem, e agora estamos com decisões da Suprema Corte, o ministro Flávio Dino, e negociaremos para verificar se um acordo definitivo entre a Câmara e O poder executivo da Câmara, “enfatizou o presidente.
Dentro das casas, também há preocupação com os temas que novos chefes abordarão. A principal agenda da oposição é uma anistia para aqueles presos pelos atos de scammer de 8 de janeiro. Por sua vez, o governo deseja avançar em assuntos econômicos, como isenção de imposto de renda para aqueles que ganham até US $ 5.000.
Aplicações únicas
Como nas eleições anteriores, há candidatos que não têm chance de vitória, mas que apresentaram seus nomes para a disputa. O movimento tem base estratégica, pois a participação nas reivindicações lhes dá mais visibilidade no Parlamento e na imprensa. Na casa, por exemplo, Marcel Van Hattem (Novo-RS) é um dos postulantes da presidência. Ele disse que quer competir em um lugar no Senado no próximo ano.
Outro nome é o do pastor Henrique Vieira (Psol-RJ). Seu partido, que tem apenas 13 deputados, tem o hábito de neutralizar o “estabilização” e lançar o próprio candidato. No correio, o parlamentar disse que a legenda entende que é importante participar da disputa para reforçar seus valores de defesa da democracia e rejeição de tentativas de golmistas de anistia.
“É necessário um aplicativo para fazer essa demarcação firme”, disse ele. Ele também avalia que a presidência da câmara precisaria agir de forma mais incisante na defesa de grupos historicamente oprimidos, como negros, mulheres, LGBTQIA, indígena, quilombola, ribeirinha e camponeses.
“A continuidade do grupo político atual significa uma câmera controlada pelo centro que dialógios mais com a extrema direita, que chantageia o governo. Uma lógica mais fisiológica e de conveniência, que o tempo todo flerta com o golpista e o campo autoritário do que o extremo direito representa “, disse ele.
Já no Senado, além do Alcohumbre, existem quatro candidatos, que não têm chance de vencer: Marcos Pontes (PL-SP), Marcos do Val (Somos), Soraya Thronicke (Somos-MS) e Eduardo Girão (Novo-CE) .
Conselho Administrativo
É comum nas articulações políticas no Congresso que os partidos com o maior número de deputados e senadores – ou seja, com maior influência – ocupam as posições mais importantes das casas, como as presidências dos comitês e os cargos dos diretores.
Na casa, PL e PT têm o maior número de deputados, com 93 e 80, respectivamente. União Brasil aparece na sequência, com 59. Os acordos do partido e a tradição da proporcionalidade da Câmara garantirão a essas três partes as posições mais cobiçadas no Conselho de Administração.
Na primeira vice-presidência, o deputado Altineu Côrtes (PL-RJ) entrará. Ele será o primeiro da linha de sucessão a assumir a presidência da casa em qualquer ausência de Hugo Motta e também será responsável por preparar opiniões sobre requisitos de informação e projetos de resolução. A unidade já entrou em Elmar Nascimento (União Brasil-Ba) na Segunda Vice-Presidência.
O PT já terá Carlos Veras (PT-PE) no primeiro secretário, uma posição que hoje é ocupada pelo deputado Luciano Bivar (União Brasil-Pe).
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