Na abertura do Legislativo, na segunda -feira, os novos presidentes da Câmara e do Senado sintonizaram o discurso de independência entre os poderes, em uma mensagem à Suprema Corte (STF), acusada pelos parlamentares de interferir nas prerrogativas do Congresso.
Os discursos ocorreram após o recente atrito entre legislativo e judiciário, especialmente no que diz respeito às emendas parlamentares. Os recursos, cujo destino é definido por deputados e senadores, foram objeto de perguntas no Supremo Tribunal por falta de transparência e rastreabilidade.
Alcolumbre destacou a autonomia do Parlamento e defendeu a lei dos congressistas para direcionar investimentos para suas bases eleitorais.
“A recente controvérsia das emendas parlamentares ao orçamento ilustra a necessidade de respeito mútuo e diálogo contínuo”, disse ele. “As decisões da Suprema Corte federal devem ser respeitadas, mas é igualmente indispensável garantir que esse parlamento não seja reduzido em sua função primordial de legislar e representar os interesses do povo brasileiro”.
Atualmente, os parlamentares controlam quase um quarto do investimento do governo disponível através das emendas, um mecanismo que ganhou força na última década e, em parte, tornou -se obrigatório. Para o Alcohumbre, as emendas são “indispensáveis à atividade parlamentar” e garantem investimentos em diferentes regiões do país.
O presidente do Senado reiterou que o Congresso é “a força motriz da democracia” e argumentou que as decisões são tomadas em busca de consenso. No entanto, ele enfatizou que, quando o entendimento não for possível, a vontade da maioria deve prevalecer, garantindo o direito das minorias de expressar suas diferenças. “Nosso Brasil precisa de unidade, pacificação”, disse ele. “Precisamos de uma legislatura forte, ativa e respeitada”.
Hugo Motta também falou em relação às atribuições de cada instituição. “O trabalho conjunto dos três poderes está no centro do regime político do país”, disse ele, observando que a colaboração entre executivo, legislativa e judiciário deve sempre ser guiada pelo interesse público.
A harmonia entre as instituições, segundo ele, envolve o respeito pelas habilidades de cada poder e a manutenção de um ambiente político estável.
“Estamos começando o ano com a condenação de que o Brasil está no caminho certo. Avançamos muito na direção da estabilidade legal e econômica, indispensável ao crescimento sustentável do país”, disse ele.
O novo presidente também enfatizou a necessidade de um relacionamento produtivo com o Senado, enfatizando que as duas casas legislativas deveriam agir juntas para “buscar o melhor para o país”.
Cap
A sessão no Congresso foi marcada por um limite dos Caps, entre a oposição e apoiadores do governo. No lado favorável do Palácio do Planalto, eles usaram o item com a frase: “O Brasil é de brasileiros”, aludindo ao famoso chapéu vermelho do presidente dos EUA, Donald Trump, que disse tornar a América ótima novamente. “Teria sido do Ministro da Secretaria de Comunicação Social do governo, Sidônio Palmeira, como uma resposta silenciosa aos parlamentares bolonaristas que usam o limite do líder republicano.
Os parlamentares da oposição já exibiram limites com a frase “comida barata novamente. Bolsonaro 2026”. Eles também gritaram: “Lula, onde você está? As pessoas estão com fome e não têm nada para comer”. O grupo também mostrou embalagens de Picanha com a imagem de rosto do ex -presidente, classificando o produto como “preto”, um termo usado para cortes de carne bovina de alta qualidade. A imagem de Lula carimbou um pacote de café com a redação “Nem Picanha ou Coffee”, em referência aos altos preços de ambos os itens.
“(O limite) destaca algo que obviamente preocupa todos os brasileiros, e é óbvio que aqueles que representam brasileiros não podem ignorar a séria questão de inflação e comida cara. Essa era uma maneira de protestar”, disse ele, deputado Domingos Sávio (PL (PL -Mg).
A ação foi uma resposta aos bonés azuis e amarelos usados no último sábado por apoiadores do governo, durante a votação dos presidentes do Senado e da Câmara.
“Essa disputa de limite começou com uma declaração necessária a ser feita. Em vez de um boné vermelho, em inglês, é melhor para todos nós um limite com nossas cores, dizendo que o Brasil pertence a brasileiros. Então, acho que não é original O deles “, disse o senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), que usou o item novamente.
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