O Gabinete do Procurador -Geral (PGR) apontou que três deputados do Partido Liberal (PL) estão envolvidos no marketing inadequado das emendas parlamentares. Nesta quarta -feira 05/02), o ministro Cristiano Zanin, relator do caso no Supremo Tribunal (STF), determinou que a denúncia seria julgada na primeira classe do Tribunal, ainda não definida.
Segundo a PGR, os deputados Josimar Maranhinhonho (PL-MA), o pastor Gil (PL-MA) e Bosco Costa (PL-SE) foram responsáveis pela negociação ilegal dos fundos. Essas emendas são recursos federais que os congressistas alocam para suas bases eleitorais.
As investigações indicam que o grupo solicitou US $ 1,66 milhão em subornos do então prefeito de São José do Ribamar, em Maranhão. O valor seria cobrado como uma contrapartida pela alocação de R $ 6,67 milhões em fundos federais para o município, por meio de emendas patrocinadas pelos três deputados relatados.
O PGR chegou a essas conclusões da análise de mensagens, áudios e notas apreendidas pela polícia federal. Os documentos reforçam a suspeita de que Josimar Maranhinhonho é o principal responsável pela comercialização ilegal.
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No Escritório Parlamentar, foram encontrados registros de controle sobre a coleta de emendas destinadas a vários municípios. Nas conversas analisadas, Maranhinhonho e os outros deputados trocaram informações sobre dados bancários para depositar as vantagens ilícitas.
A PGR afirma que o grupo conseguiu liberar pelo menos US $ 7 milhões em emendas, incluindo fundos para a área de saúde. Além disso, os operadores do esquema teriam pressionado e intimidado o então prefeito de São José do Ribamar a participar do esquema. No entanto, ele recusou.
A equipe de Correspondência Pessoalmente, ele estava no cargo de vice -vice -de -federal Josimar Maranhãonho, mas foi informado por sua equipe de que o parlamentar não tem uma consultoria de imprensa em Brasília e que eles não têm permissão para fornecer o contato de quem poderia responder sobre as acusações.
Para o jornal O globo, O deputado disse que não vê nada que o compromete no caso. “Espero que, depois de apresentar minhas alegações, a denúncia nem seja recebida”, disse Maranhãozinho.
Até a publicação deste artigo, os deputados não falaram sobre a acusação de redes sociais.
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