Agora, ao contrário da lei de registros limpos, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados já estão entusiasmados com a legislação em outros momentos, incluindo o uso de não chamação da lei como um adjetivo para qualificar o que eles consideravam ser um “bom” político.
Nas publicações antigas do X (antigo Twitter), deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Mario Frias (PL-SP), Caroline de Toni (PL-SC), Carla Zambelli (PL-SP) e Marcel Van Hattem (New -rs ) e o senador Marcos Pontes (PL-SP) mencionaram a lei em tom de cortesia, usando-a como sinônimo de luta contra a corrupção.
Bolsonaro, por exemplo, nos primeiros meses à frente da presidência da República em março de 2019, disse que estabeleceu a lei como “um critério mais rígido” para contratar novos cargos comissionados do governo.
Agora, Bolsonaro levantou a bandeira que defende as mudanças, afirmando que ele quer “terminar” a lei, que ele disse, teria sido deturpado depois que a ex -presidente Dilma Rousseff foi revogada pelo Congresso e não tendo perdido direitos políticos. O caso ocorreu três anos antes de Bolsonaro ordenar a lei como critério de contratação.
A mudança reivindicada pelos bolonaristas na Câmara pode beneficiar o ex -presidente, que não é elegível até 2030, depois de ser condenado pelo Tribunal Eleitoral Superior (TSE) em duas ações.
Duas contas complementares estão sendo processadas nessa direção: uma por Bibo Nunes (PL-RS), proposta em 2023, que reduz a penalidade de oito a dois anos de inelegibilidade, e outro apresentado por Hélio Lopes (PL-RJ) na quarta-feira passada, 5, também exigir uma condenação criminal para que alguém seja declarado inelegível por abuso de poder econômico ou político.
A proposta que reduz o tempo de inelegibilidade está sendo processada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara (CCJ), por enquanto, por Caroline de Toni, e está sob o relator do vice-adjunto federal Filipe Barros (PL-PR), que tem ainda não apresentou uma opinião.
Em 2019, Caroline afirmou que o fim da lei seria um “revés no combate à corrupção”, afirmando que era o caminho para Luiz Inacio Lula da Silva (PT), no momento inelegível, poderia concorrer às eleições de 2022.
Já em 2022, o deputado bolonarista Filipe Barros também publicou um texto sobre a rede social sobre a lei, pedindo que ele fosse respeitado no caso em que um vereador de Petista em Curitiba havia sido revogado.
“A lei de registros limpos é clara: quem é revogado, é oito anos inelegíveis”, escreveu o deputado, alegando que ele apresentou o desafio do registro da candidatura do oponente.
Um dos filhos de Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro também faz parte da lista daqueles que usaram a lei como sinônimo de um bom currículo político. Em uma publicação elogiando o colega Bia Kicis (PL-DF) em 2021, o deputado qualificou a BIA como “Patriot”, “Clean Record” e “Polite”.
No final do mesmo ano, em outro post, o deputado ficou zangado com a publicação do jornal espanhol El Countryque colocou a candidatura da Petista como “alternativa ao populismo de extrema direita de Bolsonaro”. Naquela época, Lula já era elegível novamente, depois que todas as suas condenações na operação Lava Jato foram anuladas.
Hoje, o senador, o ex -juiz Sérgio Moro (unão -pr), considerado um símbolo da luta contra a corrupção no país -até que ele foi declarado suspeito por juiz Lula -Celebrated em junho de 2020, o aniversário de dez anos da lei de registros limpos, alegando que a legislação é “prova de que é possível avançar na agenda anti -corrupção”. Até abril daquele ano, Moro era ministro da Justiça de Bolsonaro.
Outro ex -membro do governo de Bolsonaro, agora vice -vice -friio federal Frias, também defendeu a legislação em julho de 2022, meses antes das eleições em que o ex -chefe perdeu sua posição em Lula. Na época, Frias afirmou que “a posição de presidente da República não inclui reintegração social” e que um presidente deve ser “exemplo de justiça e ter um registro limpo”.
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Neste sábado, 8, o deputado falou novamente da legislação, mas desta vez mudou de idéia e disse que é “imbecilidade da esquerda”.
Outro bolsista que usou a lei como “currículo”, pastor e deputado federal Marco Feliciano (PL-SP), disse que foi cumprido por “poder bater no peito e dizer: ‘Eu sou um recorde limpo'” em 2018. PL. Na casa, Altineu Cortês (PL-RJ), bem como o co-painel co-panela-pain (PL-PA), fez o mesmo em 2022, quando fizeram postos destacando não sendo enquadrado pela lei.
O senador Jorge Seif (PL-SC), ex-secretário de Bolsonaro, disse em 2022 que, para “ajudar a reconstruir o Brasil”, juntamente com o então presidente, o eleitor teve que escolher “recordes limpos, sem uma cauda presa e que defenda a família”.
Declarado inelegível por oito anos e com um mandato revogado pelo Tribunal Eleitoral Regional de São Paulo (TRE-SP), a deputada federal Carla Zambelli também defendeu a lei em várias ocasiões em suas redes sociais. Zambelli, que ainda pode recorrer da decisão, até as pesquisas em setembro de 2020 para descobrir a opinião dos seguidores sobre se Condemner para corrupção deve ter uma penalidade de perder a qualificação para cargos públicos.
Em outras ocasiões, o vice comemorou o veto de Bolsonaro em um projeto de lei que “enfraqueceu” o registro limpo e a apresentação de uma história do Senado, proposta por Dalírio Beber (PSDB-SC) em 2017, que impediu em alguns casos o aumento da sentença . de inelegibilidade.
Sem mandato, mas na linha de frente dos bolsos, o pastor Silas Malafaia, que frequentemente comenta a agenda política em vídeos fervorosos, ainda não comentou os projetos que pretendem mudar a lei. Em outras vezes, no entanto, o pastor que já afirmou que era “uma vergonha” e “cinismo” Lula a se inscrever em 2018, que o pastor considerou “rasgar a lei do registro limpo”.
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