Hoje falaremos um pouco sobre um dos eventos mais importantes do ano no Brasil. De 10 a 21 de novembro, a edição da COP30 será realizada em Belém, o Estado de Pará, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas.
Esta é uma sequência de conferências internacionais, feitas para discussões e tomada de decisão sobre mecanismos de mitigação de mudanças climáticas, tema importante e grande interesse para todo o planeta.
A iniciativa, mobilização e evolução da COP
Era ONU – Nações Unidas, a iniciativa para a criação deste movimento mundial. Em 1972, foi realizada a Conferência das Nações Unidas sobre o ambiente humano em Estocolmo, que marcou o início das discussões internacionais sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável.
Mais tarde, em 1992, quando a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, Rio-92, a Convenção das Nações Unidas sobre Mudança Climática foi adotada, com o objetivo de estabilizar concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera.
A proposta era estabilizar as concentrações de gás, em um nível que impedia a interferência perigosa no sistema climático, como resultados da ação humana. Sim, o cuidado tem que estar com os humanos !!!
O próximo passo seria a polícia. A COP-1 ocorreu em Berlim, Alemanha, em 1995. Lá, o “mandato de Berlim” foi estabelecido, o que novamente teve como objetivo reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
Ao longo dos anos, com intensa mobilização, a COP evoluiu, consolidando -se como um dos principais fóruns internacionais, orientando a tomada de decisões, observando as mudanças climáticas.
Esse movimento não é apenas um grupo de intelectuais preocupados. A mobilização para o evento envolve os governos de todos os países membros da ONU, organizações internacionais, como o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento-UNICEF, o Fundo das Nações Unidas para a Children, a Who-Organização da Saúde Mundial, entre muitos outros, que participam da COP.
A sociedade civil não é deixada de fora. Essa participação ocorre através de ONGs, que são organizações não governamentais, movimentos sociais e ativistas climáticos. Por outro lado, o setor privado se manifesta através de empresas e indústrias, que também estão em COP, para discutir formas de mitigação das mudanças climáticas, tentando soluções e tecnologia.
Idealmente, seria não precisar de todo esse movimento em favor de uma melhor qualidade de vida, mas o ser humano é a parte inquieta da terra e refizá tanto que eles estragam tudo, daí a necessidade de se redimir!
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A COP tem sido uma referência importante para alcançar resultados e nos guia para boas práticas. Ao longo dos anos, observamos pontos importantes definidos nas principais conferências já realizadas. Cada um deles nos deixou aprendendo, o problema é que o mundo e o Brasil nem sempre dão a atenção necessária às mudanças eficazes para apresentar comportamentos sustentáveis.
Protocolos e acordos feitos durante a polícia
A COP-3, realizada em Kyoto em 1997, estabeleceu o conhecido “Protocolo de Kyoto”. Foi lá que foram estabelecidas metas de redução de emissões de gases de efeito estufa. O COP-15 de Copenhague em 2009 não alcançou efetivamente nenhum acordo vinculativo, que gerou muitas críticas, mas estabeleceu o “Acordo de Copenhague”, no qual destacamos os principais pontos que incluem limitar o aquecimento global a 2 ° C níveis pré-industriais, incríveis voluntários Metas de redução de emissões em vez de metas obrigatórias, como protocolos anteriores e financiamento climático, com a promessa de fornecer até US $ 100 bilhões por ano até 2020 para apoiar os países em desenvolvimento que desenvolvem mitigar e se adaptar às mudanças climáticas.
Na COP-21, realizada em Paris em 2015, foi adotado o “Acordo de Paris”, que estabeleceu as metas de redução de emissões de gás gasicas e o aquecimento global limitado inferior a 2 ° C.
COP30 em Belém
Em novembro, será a vez da COP30, a ser realizada em Belém, State of Pará. Com uma visão esperançosa, este evento é uma oportunidade para o Brasil reafirmar seu papel de liderança nas negociações das mudanças climáticas e na sustentabilidade global, sabemos que atualmente o governo federal enfrenta uma onda de desaprovação popular e inflação descontrolada, especialmente em relação aos combustíveis E comida e, sendo muito sincero, não vejo o povo brasileiro tão consciente da importância das discussões a serem estabelecidas na edição brasileira da conferência.
Na COP30, o tema da redução de emissões de gases de efeito estufa não sai de cena e se destina a discutir nas mesas da conferência, os objetivos e estratégias para reduzir as emissões de gás e mitigar as mudanças climáticas.
Outro ponto de atenção será as rodadas ao redor da adaptação às mudanças climáticas. Muito importante que as medidas sejam abordadas para se adaptar aos impactos das mudanças climáticas, como o aumento do nível do mar e eventos climáticos extremos, que tem sido rotineira nos últimos anos no Brasil.
O financiamento climático para os países em desenvolvimento é outro tema que permanece e se destina a discutir mecanismos de financiamento para apoiar os países em desenvolvimento na transição para uma economia de baixo carbono. Uma esperança de muitos, mas uma prática muito distante para toda a nossa extensão continental.
Tecnologias de energia renovável e soluções de baixo carbono, preservação florestal e biodiversidade, especialmente na Amazônia, justiça climática e impactos sociais e a necessidade de justiça climática para comunidades vulneráveis, também serão diretrizes relevantes para os participantes.
Teremos resultados práticos com o COP30?
O que me deixa atencioso é se realmente será prático querer se aproximar tão técnico, tão intelectualmente e tão importante, quando os problemas locais são realmente o tamanho do Brasil, as dimensões gigantescas dos problemas sociais que temos em todo o território nacional, o Dificuldade em treinar e oferecer educação de qualidade, falta de qualificação, falta de emprego, fome, miséria, ostracismo, banditaria, preguiça e uma história secular de trapaceiro em todas as camadas da sociedade brasileira.
Essa é a população, a missa, o povo brasileiro ouça por tanta informação?
Veja, que não questiono a relevância dos policiais a qualquer momento, muito menos o protagonismo do Brasil hospedando outra edição da conferência, que certamente nos dará visibilidade global, mas quando me deitar para descansar e minha cabeça ferver, eu me pergunto Se todos esses investimentos, toda essa mobilização, não serão mais um dos devaneios da mídia do governo e o ativismo mais variado, o que provavelmente fará muito barulho, mas na verdade eles não terão nenhum resultado prático para o Brasil.
Um dos principais contrapontos técnicos percebidos nas conferências até agora é a falta de metas legalmente vinculativas em alguns dos acordos assinados, por exemplo, enquanto o Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de emissões obrigatórias para os países desenvolvidos, acordos subseqüentes, como o acordo de Copenhague, já mencionado neste conteúdo, adotou objetivos voluntários.
Isso pode levar a compromissos menos ambiciosos e à falta de responsabilidade das nações. Sejamos honestos, imagine se o brasileiro se concentrar nesse tipo de situação, faminto, muitas vezes incapaz de ler, acordando ao amanhecer para garantir seu sustento e com crianças desamparadas e disponíveis na maioria dos principais centros do país.
Além disso, a implementação efetiva desses acordos sempre oculta os desafios técnicos relacionados à medição, relatório e verificação das emissões de gases de efeito estufa. Vamos combinar, se perguntarmos quem ou como obtê -lo, imediatamente, muito poucas pessoas poderão responder.
De fato, essa falta de conhecimento pode comprometer a transparência e a confiança entre os países participantes, a verdade seja dita!
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No Brasil, a assimilação e a atenção da população aos tratados e resultados das conferências climáticas da ONU têm sido muito variadas. Embora exista um interesse e preocupação crescentes com questões ambientais, a maioria dos brasileiros ainda não está plenamente ciente dos detalhes e importância desses tratados. As ações de educação ambiental e conscientização pública são críticas para aumentar o envolvimento da população.
O que eu sei é que a COP30, que será realizada em Pará, é uma oportunidade real para o Brasil reafirmar seu compromisso com a sustentabilidade. No entanto, é essencial que os resultados dessas conferências sejam traduzidos em ações concretas e eficazes que atendam às necessidades urgentes do país e da população.
Além disso, é essencial que haja um esforço maior para o engajamento da sociedade brasileira em relação a questões ambientais e climáticas, somente então seremos capazes de construir um futuro mais sustentável e equilibrado.
Por enquanto é isso, estamos seguindo esse movimento e, até novembro, definitivamente falarei sobre tudo isso aqui.
Até a próxima vez.
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